Sheik
A loira volta pro meu lado rindo atoa e bem mais animadinha do que a 30 minutos atrás, ela cambaleia encima da plataforma branca combinando com o biquíni que tá usando desde cedo.
30 minutos já que eu tô esperando a marrentona seguir pro lado que eu apontei e nada, nada dela ir. Já deu tempo de tudo, até dela ficar na onda dos dois baseados que ela fumou em 20 minutos. Maconheira!
Já deu tempo dessa garota voltar pra cá e ainda voltar drogada. Olho pro rosto dela observando o resquício do pó branco na argola que tá no nariz e a pupila dilatando não nega também. O olho arregalado se vidra em mim e já preparo pra escutar mais uma das merdas que ela falou a tarde toda.
Larissa: Tá caladão!- dá um risinho de lado e eu olho pra morena do outro lado da piscina dançando na frente de outra mulher que desce a mão pelas costas dela do jeito que eu queria tá fazendo.
Sheik: Tô normal pô.- dou pouca ideia e caço o Juca pra ver se ele tira essa maluca do meu pé.
Larissa: Não cansou daqui?- pergunta e eu olho de lado pra ela.- A gente podia ir pra outro lugar.- sai do meu lado e para na minha frente.
Sheik: Pra onde?- pergunto já sabendo a intenção dela.
Larissa: Seu quarto, ou sua casa se tu preferir.- fala enquanto passa o dedo pelo meu ombro e eu volto meu olhar pra morena.
Se fosse em outra ocasião, eu não pensaria duas vezes em arrastar essa garota pra qualquer quarto desse lugar depois desse mole que ela tá me dando. Mas meu foco hoje é outro, e outro bem mais favorável.
Gosto das que me nega mesmo, que pisa, que finge que não me quer apesar de não acontecer muito. Quanto mais difícil ser, mais vontade eu vou ter, e eu sei que aquela ali eu vou ter também.
O olho negro do outro lado me encara e bebe o líquido que tá no copo e em seguida vira as costas e guia pra parte da cozinha da área do hotel.
Sheik: Na real eu tô tranquilão, gatinha, afim de só curtir minha onda.- falo e o sorriso dela morre junto com o toque no meu ombro.- Mas faz um favorzão pra mim?- peço e antes dela responder continuo.- Chama o Juca pra mim?
Ela concorda com a cabeça e vai procurando pela área e no mesmo momento eu vou na direção da cozinha e quando tô chegando a porta de vidro do lavabo do corredor pra escada de emergência se abre mostrando a silhueta encima da bota preta.
Olho pra trás e entro no banheiro grudando nos lábios carnudos que retribui no mesmo momento. Seguro a cintura dando impulso pra garota subir no meu colo e sinto as pernas se cruzarem em minha cintura.
A mão no meu cabelo escorrega pra frente do meu pescoço enquanto me beija e eu desço a mão pra bunda carnuda e despida pela saia que subiu. Dou um tapa sentindo a pele formar 3 ondas e agarro ali pra não deixar ela cair, enquanto a outra mão eu grudo na nuca junto com o cabelo preto e grande.
A mão direita da mulher no meu colo desce pela minha barriga e arranha o local com vontade me fazendo arfar enquanto me afasto pra recuperar o fôlego que tomamos um do outro.
Passo a mão por baixo da sua bunda olhando nos seus olhos e toco na calcinha fina que tá enterrada na entrada molhada. Coloco pro lado passando dois dedos de leve por ali e coloco devagar e tiro em seguida fazendo ela soltar um gemido baixinho enquanto fecha os olhos.
Repito o movimento umas três vezes e quando eu vejo que ela quer mais, beijo ela mantendo os dedos freneticamente ali. Meu pau duro lateja na bermuda e os gemidos dela me instiga mais ainda.
