4 - Dance comigo, Vegas

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              (...)

               Os dois noivos fizeram os votos entre lágrimas. Os familiares felizes, sorriam, secavam furtivas e emocionadas lágrimas, compartilhando a vitória dos dois rapazes que, para conseguirem juntar os seus nesse evento, tiveram que sair do país e registrar o casamento fora, apenas na presença de um casal de amigos. As cenas do casamento civil tinha sido apresentadas momentos antes do celebrante, que era primo de um dos rapazes, dizer suas lindas palavras. Tudo tinha sido um sonho. Felicidade em expansão. Amor no ar. Toda a beleza desejada refletindo em cada escolha.

            O bolo lindo e bem decorado, saboroso e elegante, brigava com os doces finos que enfeitavam a mesa de serviço. O champanhe servido veio de um dos vinhedos mais clássicos da Tailândia. Não tinha nada fora do lugar. Nada acenava com a mínima possibilidade de dar errado.

            As louças finas eram testemunhas silenciosas do poder dos anfitriões. Talheres de prata e louça chinesas, toalhas finas, bordadas à mão, tudo bem elaborado e divinamente combinados. Verdadeira festa das cores.

            Músicos executavam suas peças musicais, mesclando o clássico com as músicas cotidianas com tamanha classe e perfeição que não teve quem não se emocionasse com a escolha musical dos noivos. Mesmo durante as bênçãos dadas por um monge amigo da família, houve a execução de uma canção instrumental.

            A beleza dos convidados e dos noivos também era um espetáculo de junção, nada estava à parte, tudo funciona perfeitamente, até melhor que o esperado.

            A beleza dos convidados e dos noivos também era um espetáculo de junção, nada estava à parte, tudo funciona perfeitamente, até melhor que o esperado

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𝒯𝒽𝒽̄ā𝓇 𝐵ā𝒹𝒸ĕ𝒷

Antes de tudo

             Ninguém pode criticar o advogado e futuro presidente do Grupo Pongsakorn.

             Khun Pravat Somchai Pongsakorn. Profissional de caráter ilibado, homem sério e sem preconceitos, vive sua vida pacata quando está longe do escritório e das câmeras. Andando pelos corredores do arranha-céu onde a sede da Empresa está localizada, Pravat Somchai é um homem inalcançável. Todas as mulheres de Phuket já tentaram chegar até ele, mas sua postura continua a mesma. Ele só sabe trabalhar. Dia e noite.

            Desde que tornou o representante direto da CEO do grupo, ninguém nunca ouviu nada a respeito de seus hobbies, amigos e relacionamentos amorosos. O pouco que se sabe é que ele é um homem de poucos amigos e inimigos. Khun Pravat Somchai tem tanta diplomacia que dizem nos corredores empresariais que mesmo quem perde um projeto para ele, sai com um sorriso no rosto e um novo aprendizado.

             As únicas falhas vistas pelos mais conservadores estão ligadas ao campo pessoal. Aos vinte e sete anos completos e comemorado com pouca ostentação, Pravat Somchai não tem esposa e filhos. Outros jovens executivos nessa idade já estão posando para revistas sérias ao lado de uma belíssima esposa e filho. 


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               (...)

               Ele tentou me beijar mais uma vez , sendo frustrado por mais uma de minhas rejeições e  adormeceu, agarrado de novo ao meu pulso.

               Não sei quando adormeci. Só sei que despertei sem sono, a imagem do que vi pela madrugada ainda viva na mente. Abri os olhos devagar e me deparei com dois olhos raivosos me olhando:

               — Como você teve coragem de fazer isso comigo bêbado, Vegas?

               Fechei os olhos, perdido. Procurando um modo de me fazer claro, antes que seus olhos mortais me transformassem em pedra moída.

               — Pete, veja, eu estou vestido e só você está nu e em cima de mim. Acha mesmo que lhe fiz algo?

               — Acha que não sei que fui mexido? Meu corpo dói todo, seu idiota!

               (...)

Dedicado a @harumihatae 

Fragmentos e AvisosOnde histórias criam vida. Descubra agora