Typical

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Camila G!P
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Havia algo sobre o cabelo castanho de Camila Cabello, roupas punk e atitude geral de não dar a mínima que Lauren Jauregui achava atraente. Também não doeu que Camila não a menosprezasse por cada pequena coisa que ela dissesse e fizesse como a maioria de seus colegas faziam, nem tentou roubar seus holofotes. Camila até parecia realmente gostar de falar com ela também, e apesar de sua aparência exterior insinuar que ela era apenas uma garota punk maconheira, ela era realmente muito inteligente e mantinha uma das notas mais altas da escola, apesar de tirar o máximo proveito da opinião de seus professores clemência e raramente ficando para as aulas.

Lauren era da firme insistência de que Camila era uma influência terrível para ela. O pai dela concordou, e Camila também. Ao contrário de todos os outros, porém, Camila estava bastante orgulhosa da maneira como ela conseguia fazer Lauren se comportar mal, mesmo que fosse algo tão pequeno quanto matar aula nas agradáveis ​​tardes de primavera.

Claro, se elas estivessem apenas matando aula, não seria um grande problema. Em vez de passar o dia todo na casa de Lauren apenas assistindo televisão diurna e se agarrando, elas foram para uma estação ferroviária e Camila estava trabalhando em sua arte. Ela tinha feito alguns estênceis novos e Lauren gostava de ver Camila pintar, mesmo que ela constantemente se preocupasse em ser pega.

Na cabeça de Camila isso era metade da diversão.

Ela borrifou alguns detalhes finais na peça em que estava trabalhando e deu um passo para trás para se certificar de que não havia perdido nada. Satisfeita, ela pulou dos caixotes que havia empilhado e jogou as latas vazias de tinta spray longe dela na bagunça da estação. Ela caminhou até onde Lauren havia se acomodado para assistir, bem longe da fumaça da tinta, e parou ao lado dela.

— Então, o que você acha? – Camila sorriu para a peça recém-acabada que ocupava um carro inteiro. Ela havia escolhido o carro amarelo especificamente para precisar apenas de tinta vermelha e preta. O coração que ela havia pintado entre as duas figuras estava pingando perfeitamente.

Lauren adorava coisas românticas assim. Claro, Camila poderia ter comprado flores, mas isso era chato. Obras de arte inteiras dedicadas a elas é o que as meninas realmente gostavam.


— Camila? – A garota mais baixa olhou para um par de olhos incrivelmente verdes escuros; as pupilas dilataram ao extremo, e sentiu o ar prender-se no peito. — O que é, amor? – A voz de Lauren estava rouca quando ela disse — Leve-me para casa.


Normalmente levaria cerca de meia hora para ir da estação ferroviária até a casa de Lauren, mas Camila fez isso na metade desse tempo, mesmo com a mão de Lauren em seu colo distraindo-a. Assim que saíram do carro, seus lábios estavam colados e as mãos emaranhadas nas roupas. Lauren empurrou Camila contra a porta da frente e continuou a beijá-la, mesmo enquanto ela procurava em sua bolsa pelas chaves de casa e depois lutava com a fechadura.

A porta se abriu e eles caíram de costas no corredor, aterrissando em uma pilha deselegante na madeira de lei. Camila se levantou e então Lauren se levantou e bateu a porta da frente. O painel de vidro no topo da porta balançou infeliz, mas as duas garotas já estavam tentando subir as escadas enquanto mantinham suas bocas juntas.

Elas não se incomodaram em fechar a porta e simplesmente caíram ao acaso na cama de Lauren, suas mãos já tateando freneticamente para encontrar mais pele.

ONE SHOTS (camren)Onde histórias criam vida. Descubra agora