Maktub, particípio passado do verbo kitab. É a expressão características do fatalismo mulçumano. Maktub significa: "Estava escrito" ou melhor " 𝙏𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙘𝙤𝙣𝙩𝙚𝙘𝙚𝙧 ".
Ana Clara 🍷 Emilly e eu vamos ir na favela da rocinha, deve ser baile de primeira por que Emilly vive comentando que quer me leva lá, que lá é incrível, que é tudo de bom e que eu deveria parar de frescura e ir lá. Enfim, o dia chegou de eu ir, tô gostosa demais, já tô pronta pra pegar alguns bofinhos mas nada sério também, ja postei uma foto pra atualizar o feed
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Curtidos por Emilly e outras pessoas
O clima tá gostozin pra dá a noite toda, tira isso de mim senhor. Emilly manda um áudio falando que já está me esperando na frente de casa. Pego minha chave dou comida pra viúva negra, minha cobra de estimação, e tranco a casa. Emilly buzina ao me vê e eu dou pulinhos animada, dou a volta no carro e entro.
Ana Clara: Quanto tempo piranha!- Lasco um selinho nela e já coloco um batidão ritmado pra animar mais ainda.
Emilly: Eita mulherão gostoso, saudades nega- Ela fala e da partida no carro quase subindo encima da calçada. Até hoje não sei como ela tirou a carta, ando feito louca.
Deixamos o carro em um estacionamento perto da favela e chegamos perto da entrada.
-Fala tu colega- Deu um sorrisão lindo pra Emilly e ficou me encarando.
Emilly: Oi parceiro- O colega aí tosse apontando com a cabeça pra mim e fica me encarando com o carão fechado, ta achando que me intimida e eu já vou dá uma acordada nele.
Emilly: Essa daqui é a Ana Clara, minha parceira de tempos- Ela me abraça de lado e eu sou um sorriso simpático.
- Eae colega, bonitona né- Ele fala com o cara do lado que passa a língua nos lábios e dá uma olhada de cima abaixo em mim. Deu até calor.
- É mermo maluco.- O cara que me olho fala.
Emilly: Tirem o olhão da minha gostosa, não é pro bico de vocês- Emilly fala pra puxando pra subir a favela.
Ana Clara: Quem são aqueles dois lá?
Emilly: São os vapor do Coronel, Coronel é dono disso aqui tudo, o bichão tem uma caranca que dá medo só de pensa.
Ana Clara: Por que Coronel? Vulgo diferente.
Emilly: Cada um conta uma história aqui mas a que eu mais acredito é a que ele matou um Coronel lá da pista, ele queimou o corpo do Coronel e antes disso esquartejou a esposa do cara.
Ana Clara: Sem motivo nenhum? Credo.
Emilly: Teve motivo sim, o Coronel da pista comeu a esposa dele e matou a mãe dele, coisa louca filha. Tamo chegando.
Ana Clara: Já vou ficar longe desse problema aí.- Digo passando a mão no cabelo e ajeitando minha mini saia. Vim bem putona pra causa mesmo.
Entramos no baile e sinto a Emilly pegar na minha mão e me puxar pro barzinho.
Emilly: Você vai querer subir pra área vip?
Ana Clara: Ai por mim tanto faz, vamo ficar aqui por um tempo e depois a gente sobe.- Falo e ela confirma com a cabeça. Entramos no meio da muvuca e começamos a rebolar a até o chão, começo a requebra bem e sinto Emilly me sarra me fazendo rir.
Emilly: Quase cai no laço, por pouco o Gabriel me engravidou...- Ela grita cantando e relembrando do passado maluco dela. Sinto uma queimação em meu corpo e logo olho pra cima vendo um bofe delicioso, vou até anda de perna aberta pra mostra meu interesse pra ele. O bife era lindo, tinha tatuagens nos dedo onde eu pude vê alguns anéis de prata, um corrente que me deu vontade de ter ela batendo na minha cara.
Ana Clara: Olha que bofe lindo que tá lá encima, disfarça zoiuda.
Emilly: Ta bom- ela olha calmante lá pra cima fingindo cantar a música super animada.
- Tira o olho, aquele lá é o Coronel o dono da favela que eu te falei.
Ana Clara: Poxa! O cara é uma delícia, puta merda
Comentem! Isso motiva bastante. Talvez eu solte um de madrugada, espero que estejam gostando, beijocas
