O hotel do centro da cidade havia tido a sua reinauguração a menos de três meses atrás. Na promessa de que todos os problemas haviam sido resolvidos e que o antigo hotel que costumava ser precário, com portas quebradas e fechaduras facilmente violav...
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título: elevador.
OLÁ OLÁ OLÁ!!!!
Antes de começarem a Fanfic, venho alertá-los que está fanfic conterá temas que poderiam causar algum tipo de gatilho a qualquer leitor que tenha passado pelos temas que vou escrever.
Essa Fanfic "Quarto 306" é uma fanfic inspirada em casos criminais, assim como está escrito na sinopse, é uma fanfic inspirada principalmente no hotel Cecil, mas isso não significa que não terá alguns outros casos abordados aqui (até porque eu mesmo não sei).
Os gatilhos que podem encontrar são: automutilação, tentativa de sui*idio, es*pro, ped*lia, sequ*stro, trans*bia e mais alguns que ainda não sei como colocar - ou talvez sejam apenas esses mesmos que citei, depende muito da minha leitura sobre os casos que usarei como referência.
Mais uma coisa antes de começar a fanfic: a fanfic será centrada nos irmãos Shinazugawa e, especificamente, no quarto 306, então as interações de romances podem ser poucas, mas não inexistentes.
Enfim, apenas isso!!
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A luz do corredor estava falhando e alguns pequenos insetos voadores se amontoavam na lâmpada de cor branca que, a cada dia que passava, ficava com a sua luz ainda mais fraca. O olhar escuro observou com atenção o local pouco iluminado, se não fosse por sua lanterna ele não iria conseguir enxergar nada que não estivesse perto da fraca luz presa ao teto.
Ele olhou para os lados, sinal de que estava ficando nervoso, mesmo trabalhando a mais de dois anos como segurança noturno do hotel, ele não havia se acostumado com a sensação de opressão que aquele corredor fechado tinha. Ele apertou o cabo da lanterna um pouco mais forte daquela vez, ele ousou dar um primeiro passo, um leve toque de seu pé direito com o solo de concreto da estrutura. Como se estivesse avaliando se era de fato seguro poder andar por ali sem se preocupar se seus pés seriam sugados para baixo ou se nada iria desmoronar apenas com um pequeno passo.
Ele ainda estava receoso, questionando mentalmente se realmente deveria dar um passo adiante, ele sentia que poderia ser puxado para uma daquelas portas fechadas a qualquer momento.
Suas botas escuras faziam um leve barulho ao andar, o corredor era extenso, o corredor era composto por quartos, tanto o lado direito quanto o esquerdo tinham o total de sete portas e todas as portas tinham suas tinturas em um péssimo estado. As tintas de variadas cores estavam descascando muito rapidamente, até aquelas que haviam sido pintadas recentemente em comemoração à reabertura do hotel que havia sido a mais de dez meses atrás, aquilo era estranho.
Um ranger suave vindo do teto chamou a sua atenção, levando a iluminar o local em que suspeitava de onde vinha o barulho, mas ele não havia visto ou encontrado absolutamente nada. A lâmpada no teto agora falhava, a qualquer momento ela poderia apagar, quando voltasse para a portaria ele diria ao porteiro sobre isso.
