Lesbicas

Capítulo 08

Depois de vários blá, blá, blá da mile eu só pude dizer que não farei mas isso,  no caso 'ficar' com o Vini.

Mudamos de assuntos e passamos a combinar de sair,  e chamei a Paola para ir com agente, ela não sei como achou o meu número e me mandou mensagens, combinamos de sair e como eu e a Mile já iríamos sair, não vi problema algum em chamar ela.  A ciumenta da minha amiga não reclamou, acho que ela até gosta da Paola. Olho para a cama e vejo meu celular ligado, vou olhar e tem lá duas mensagens, uma da Paola e outra do Vini, Deus, oque ele quer comigo? Vou até o celular e pego, para ver as mensagens.

A primeira era a Paola perguntando sobre que horas eu iria sair com à Mile, pois como ela vai com agente não queria se atrasar.

Já à segunda era de quem eu menos esperava,  era o Vini querendo saber quando eu poderia ou queria sair com ele novamente, pois ele amou bastante aquela noite,  principalmente na despedida.  Não acredito,  ele quer mesmo continuar saindo comigo, mas porque, não acreditei, mas agora é só da um ponto nisso tudo,  à Mile com certeza não me perdoaria outra "mancada"

As horas estava passando, e já estava quase perto de eu sair com as meninas, e então fui tomar um banho e me arrumar, vesti um short desfiado clarinho, uma blusa preta do green day e um al star roxo, estava quase pronta quando a Mile me liga.

- Fala amiga - Digo só atender o celular
- Está pronta, já estou aqui embaixo esperando por você. - diz ela.

- Ok, já estou descendo! - Passo meu perfume e vou até o quarto dá minha mãe. A minha mãe esses dias está muito triste não sei o porque, ela está brigando muito esses dias com o Rogério, Rogério é o cara que a minha mãe namora a mais outros menos 3 anos, ele é muito legal, não reclama de muita coisa, e o melhor é que ele nao se mete na minha vida, e apesar de ele ser esse cara legal, a minha mãe e o Rogério fazem questão dê brigar sempre que podem, não entendo.

- Mãe... - Meio que grito, ao entrar em seu quarto.

- Nossa, que susto Luiza! - Diz ela sentada na cama, com aqueles olhos tristes e vermelhos, tenho certeza que ela estava chorando, fico mal em ver à  minha mãe assim.

- Oque você tem, está triste porque?  - ela não via me falar mas não dá nada perguntar né, eu sou filha dela tenho que ajudar a minha mãe, somos só nois duas a bastante tempo, e ela sempre esteve comigo, e sempre viveu pra mim.

- Não foi nada meu amor, você já vai sair com a Mile não é isso? Pode ir.  - Não disse, ela sempre pensando em mim,  mas não posso sair e deixar ela assim. - Mãe você não está bem, vamos eu vou ficar aqui hoje e agente conversa um pouco, oque você acha?  - Digo e ela sorrir.

- Eu acho que a sua amiga vai ficar brava se você demorar, você conhece ela. - disse a mamãe.

-Tabom, mas só vou porque você está pedindo. - ela é uma pessoa tão legal, mas parece sofrer tanto. - Dou um abraço na minha mãe e saiu e como ela disse a Mile já estava tendo um enfarte.

- Eu disse não demora porquê eu já estava aqui, e oque você faz, falto morar na sua casa. - Diz a louca da Mile.-  Morar na sua casa - Repete a louca e começa a dar risada

- Para Mile, a minha mãe não estava bem. - Digo

- Ãh, como assim, oque ouve? - Pergunta ela.

- De novo chorando, acho que pelo meu pai, ou é pêlo o Rogério. - Digo

- há não acredito que a tia está chorando, vamos lá ver como ela está. - A Mile pega em meu braço e começa a me puxar para o elevador - Mas onde essa louca vai, nos não iríamos sair.

- Mile para, vamos ao combinado. - Digo

- Você bebeu, lógico que nois vamos ver a tia, se ela não  está bem temos que ajuda-la. - Diz me olhando.

- Claro eu sei, mas ela não quer ninguém agora, deixa ela pensar, ficar sozinha, foi pedido dela. - digo

- Eu sei mas e se ela não quiser ver você triste, mas talvez ela quer conversar - Eu sei a Mile ela é estouradinha, mas quando se trata de seus amigos, e a minha mãe ela vira outra pessoa, mas eu conheço a minha mãe e com certeza ela não me quer, e não quer companhia de alguma pessoa agora.

- Certo... - Antes de eu terminar de falar a Mile me arrasta de volta ao prédio, não acredito.

- PARA MILENA - Grito com ela que para bruscamente - Ela é a minha mãe, e eu sei que ela não quer ninguém com ela nem para conversar nem nada do tipo, obrigado mesmo amiga, mas vamos logo... - Ela fica me olhando e não fala nada, só me olha assente e vai em direção à um táxi, acho que nos esperava. Eu já não queria ir, com esse clima está ficando a cada minuto pior.

- Amiga, - digo após alguns minutos que estamos dentro do táxi. - Vai... Você está brava comigo, porque eu gritei com você, em meu amor?  - será mesmo que ela está brava comigo, só porque eu dei um gritinho nela.

- Não! você esta certa, à mãe é sua e eu não tenho nada nada a ver com isso. - sério mesmo isso que eu ouvi, ela esta chateada comigo, mas que droga.

- Não foi isso que eu disse, eu não me referi dessa forma, só que eu entendo à perda dela, e que algumas vezes agente quer ficar sozinho, você é como uma "irmã" para mim e claro com certeza, ela gosta de você como mãe - dou um sorrisinho amarelo para ela e à abraço, o melhor, ela retribui.