Enredo

Prológo

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Perspectiva da
Narradora

Romance. Uma nova história com um casal transbordando de amor e paixão, um arco cheios de dramas e reviravoltas; coisas capazes de deixar leitores de boca aberta e ansiosos para viver a mesma vida dos personagens descrita em determinado plot.

Khaotung Thanawat é um autor famoso de diversas obras do gênero e estas foram as palavras utilizadas por Namtam, CEO da editora que trabalhava, como meta para sua próxima obra.

Escrever um romance inovador e diferente dos demais era uma tarefa um tanto simples para o jovem de 27 anos, claro, sua fama era alavancada graças a essas características que remetem a si quando o assunto é amor.

E bom, seria tão fácil quanto o normal se Khaotung não estivesse passando por um enorme bloqueio mental. Simplesmente não conseguia inspiração de nenhum lugar, não importa quantos filmes de comédia romântica visse, quantos relatos lesse ou quanto tempo gastasse para escrever no mínimo uma ideia base para a grandiosa trama; o prazo estava acabando, ele tinha um semestre inteiro para entregar no mínimo trinta páginas de sua obra.

Nunca havia se sentido assim, sem ideias, criatividade, vazio. E sua obsessão por propostas estava afetando sua saúde mental e física o suficiente para que sequer dormisse ou comesse bem.

Khao, se vendo sem opções finalmente decidiu ceder a ideia que surgiu apartir de seu melhor amigo, Tay. É óbvio que no processo afim de convencê-lo, inúmeros argumentos foram usados como as vantagens de um lugar fora do ritmo estressante e com menos dor de cabeça, além de se reaproximação em relação a sua primogênita e uma possível inspiração. Portantes, após bastante insistência e um enorme monólogo da parte do Tawan, Khaotung já estava com horário marcado para viajar; desta vez para sua casa, lugar de onde nasceu e foi criado até a sua adolescência.

Era isso. Voltaria até sua terra natal, intitulada Lamphun e que ficava ao norte, pouco acima da enorme e caótica capital Bangkok. Longe de coisas que pudessem lhe atrapalhar, Khao mais tarde sentiria-se em casa.

Em sua verdadeira casa. Seu lar.

E talvez, só talvez, além de explorar após alguns anos sua antiga cidade, surja um novo amor, descobertas sobre seu passado, sua família que pudessem o fazer ficar.

Khaotung não esperava que o impacto seria tão grande, e muito menos que teria algum para protegê-lo aconselha-lo e dizer que estaria tudo bem.

Apartir dessa decisão, sua vida mudaria para sempre. E esta autora já adianta aqui: é para melhor.

E tudo isso graças ao menino do sorriso mais bonito que havia visto em toda a sua vida.

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