A. Intro

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Diante de uma marcha de pessoas ocupadas, ao longo de uma estrada deserta e depois de passar por um labirinto de paredes de cimento, vejo a entrada de uma fábrica com o aviso de 'Entrada Proibida'

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Diante de uma marcha de pessoas ocupadas, ao longo de uma estrada deserta e depois de passar por um labirinto de paredes de cimento, vejo a entrada de uma fábrica com o aviso de 'Entrada Proibida'.

Cortei a grama selvagem que crescia na entrada da fábrica. Um caminho com várias pegadas surge na grama, e como de costume, uma batida familiar pode ser ouvida ao longe.

Um armazém deserto, com portões de ferro enferrujados toca com a batida.

Abrindo o portão de ferro, acolhido por nosso próprio espaço, vejo meus amigos dançando ao ritmo familiar da música.

Quando os meninos apareceram um a um, um largo sorriso iluminou meu rosto.
Esses são os rostos que nunca me cansei de ver todos os dias.

Este é o nosso próprio espaço.
Rindo, chorando, discutindo, dançando e cantando.
Um espaço onde nossos sonhos se juntavam, nosso esconderijo, nosso próprio mundo, nos separando do mundo adulto.
Neste momento, é um momento sem concessões e mansidão.
É o momento antes de abrirmos aquela porta.

FEVER PART 1 [TRADUÇÃO PT-BR]Onde histórias criam vida. Descubra agora