Meu nome é Sn, sou irmã da Maria. Um dia eu e a Maria fugimos, por causa do meu pai que era alcoólatra e sempre batia em mime na minha mãe, mas nesse dia foi diferente.
Eu e Maria nos separamos, até que um dia parei na porta de um orfanato.
Finalmente a gente chegou no acampamento. Eu não aguentava mais ficar sentada naquele banco do ônibus.
Sn - Até que em fim! Ar fresco! - Eu digo saindo do ônibus Tati - Nada dramática você, neh, Sn? Sn - Vai me dizer que você ficaria mais tempo nesse ônibus. Tati - Eu não! Sn - Então... Kleber - Ô galerinha. Vou fazer a chamada e depois nós vamos. - Ele diz e depois faz a chamada. - Agora, que todos estão aqui, me sigam! - Ele diz e entra em uma trilha. Rafa - A gente vai ter que andar pra chegar no acampamento? Ah não. Sn - Deixa de ser sedentário, Rafão. Vamo vamo! Alegria! - Eu digo e vou atrás de Kleber.
Nós andamos por uns 10 minutos em uma trilha. Só tinha árvore em volta da gente, nada mais. Até que chegamos num lugar no meio da floresta, que tinha um único lugar que não tinha árvores nem pedras, que tinha... NADA! Não tinha nada ali! Só uma parte que tinha grama, mas dava pra colocar duas barracas ali. SÓ! E eu aqui achando que teria uma cabana de madeira com os quartos de meninas e meninos, tipo, um filme. Iludida? Sou nada.
Kleber - Bom pessoal. Chegamos! Cris - É isso? Cadê a cabana de madeira? Piscina? Tirolesa? - Ela diz o que eu estava pensando. Thiago - Isso não é um filme, Cris. Mili - A Cintia disse que era um acampamento de sobrevivência, durante as férias. Não um acampamento de férias. Sn - Lembro disso não. Vivi - Bom... Já que a gente está aqui, eu vou pegar minha mala primeiro. Pata - Porque você primeiro? Vivi - Porque eu preciso da minha escova, querida. Meu cabelo está ridículo! Samuca - Pra mim você tá bonita, Vivi. Vivi - Obrigada, Samuca! - Ela diz com um sorriso que logo some. - Mas pra mim não. Ele tá todo embaraçado. Olha isso! - Ela diz séria.
Todos começam a gritar pra ver quem ia pegar a mochila primeiro. Pra acabar com a confusão, eu vou até as mochilas, pego a minha sem ninguém ver e sento numa pedra que tinha ali. Abro a mochila, pego uma buzina que tinha lá dentro e aperto a buzina, fazendo o maior barulho. Todos olham pra mim assustado, na hora.
*A buzina*
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sn - Eu peguei a minha primeira, agora por favor, Parem de gritar e vão pegar as de vocês. Ô enrolação. Kleber - Gostei de você, Sn. Sn - Valeu.
Quando todos pegam suas mochilas, alguém começa a tocar um trompete. Como se alguém fosse aparecer lá. Antes da pessoa parar de tocar o Trompete, nós nos alinhamos, ombro a ombro. Até que uma mulher aparece lá.
Xxx - Muito bem! Até parece que já foram treinados. Sn - Os apitos da Ernestina serviram pra alguma coisa. - Digo e todos riram.
A Moça vai até o Kleber e fica olhando pra uma ficha que estava com o Kleber. Enquanto eles não diziam nada, nós começamos a cochichar sobre a moça.
