25 de dezembro de 1999.
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Marcas, era para ser Só mas uma noite
De trabalho no bordel,
Iríamos dar um golpe
Em um novo cliente.
Estávamos desesperados, tínhamos
Uma dívida para pagar...
Não pensamos nas
Consequências.
Era horrível, me
Sentia estranho... Sem forças nas pernas e com
Dor de cabeça.
Não importava para onde eu olhava ou tentava olhar
Só vinha uma coisa a cabeça...
Um rapaz alto cor pálida, olhos pretos, bem pretos e cabelos também em cor escura como a noite sem lua, seus olhos pareciam mortos e sem brilhos.
Minha parceira não deu nem sinal de estar esperando por mim
E sem força para levantar eu fiquei ali, fitando o teto sentindo um segundo peso na cama, era estranho. Me sentia com medo e trêmulo. Por que ? Por que essa sensação de superioridade?
Isso estava martelando na minha cabeça, o suposto homem cujo me deixou bem debilitado e sensível não demonstrava estar acordado, mas parecia que qualquer barulho o acordaria.
Eu ainda estava no bordel aonde eu fazia um "bico" quando precisava de mais dinheiro. Estava em maus momentos...
Era normal da golpes nos meus clientes.
Virou hábito, até que eu já estava trabalhando com Marinna Porsch, uma garota de programa que dançava no poli, era bem difícil ela dorme com clientes e sempre cobrava alto, conhecida por sempre deixar os homens "satisfeitos" com seu bom trabalho.
Ela já tava no ramo a um tempo então fui junto, queria testa. Saber se daria em algo e eu me beneficiária com dinheiro, mas ela queria mas que dinheiro, mas que prazer e só homens. E isso acabou ferrando para nós dois.
