Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Por muito tempo os relatos de pessoas endividadas que haviam participado de jogos mortais para ganhar bilhões de dólares,reais,wons e etc... Foram considerados histeria coletiva, porém com o passar dos anos cada vez mais destes relatos estranhos foram surgindo então nós da ANPC (Agência Nacional da Polícia Coreana) decidimos investigar.
Passamos meses investigando remotamente e quando coletamos informações o suficiente decidimos enviar alguém da nossa equipe para se infiltrar na filial norte-americana dos jogos. Depois de muita discussão eu Yang [nome] fui o escolhido tanto por conta da minha agilidade como pela minha experiência em missões com disfarce. Eu preciso me infiltrar entres os VIP's que viram para a Coreia do Sul no próximo ano para assistir aos jogos a o vivo e coletar mais dados, dessa vez de pertinho.
[...]
Lá estava eu em alto mar esperando nossa chegada à ilha onde os jogos irão acontecer. Escuto três batidas na minha porta. ㅡ Entre. Um dos meus colegas VIP's entra com uma caixa na mão onde acredito que minhas vestimentas estão. Ele estica a caixa em minha direção e logo em seguida diz: ㅡ Vai precisar usar isto.
Com um olhar pouco desconfiado retiro a caixa das mãos do homem, apesar de tudo não confio neles o suficiente então poderia ser uma bomba. Abro a caixa com cuidado me deparando com minhas roupas sociais. Sempre andamos de máscara até mesmo nas reuniões simples mas essa é uma data especial então eu logo reparei que acima delas há uma máscara em formato de borboleta cravejada com diamantes e acabo deixando um pequeno sorriso escapar. ㅡ Obrigado. Disse ao ver o VIP se retirando do meu dormitório.
ㅡ Atenção, estamos prestes a chegar a ilha! Após escutar este aviso me levanto da cama junto a caixa que estava em meu colo e vou em direção a o toalete. Troco as roupas que eu usava pelo terno, retiro a máscara preta que cobria a minha face e me adianto em colocar a máscara de diamantes que ornou com o meu tom de pele. Busco pelas coisas que eu trouxe do departamento no fundo falso da gaveta colocando minha escuta no ouvido, o gravador escondido na gola da camisa social, e uma câmera em forma de lente de contato no meu olho e o por último mas não menos importante escondi minha pistola no bolso interno do paletó.
