tudo pela missão.. - anya x damian & anya x becky

chapter 6

Gente esse cap tem umas coisas que talvez pra alguns seja meio agressivo para algumas pessoas

Anya acorda lentamente em uma cadeira, espera, uma cadeira? Percebeu que estava presa? O que estava acontecendo? Olhou ao redor e percebeu que tinha várias ferramentas perto de si, ferramentas com laminas, ela reconhecia aquele cenário, oh não, por favor não!
- EI!! - chamou desesperada, estava vestido uma roupa que parecia de hospital, aquilo a trazia lembranças, e não das boas.
- O QUE EU TO FAZENDO AQUI!! - tentou se soltar, sem obter algum sucesso, sentiu o desespero e a ansiedsde tomarem conta de si, ela não queria passar por aquilo de novo
- por favor.. me tirem daqui! e-eu pensei que haviam queimado essa merda toda, POR QUE E COMO CARALHOS EU ESTOU AQUI!! - sentia sua respiração acelarando, lágrima escorrendo em seu rosto, por que aquilo estava acontecendo?
Escutou a porta se abrindo, congelou por completo, não conseguia mexer um músculo, era como se estivesse paralisada, só conseguia escutar os passos se aproximando, enxergar seus pés chegando cada vez mais perto por mais embassado que fosse, suas lágrimas descendo descontroladamente, sua respiração e coração acelarado.
- por que está fazendo esse alarido? a gente vai fazer apenas um pequeno experimento anjo, não se assuste, não vai doer, digo.. não se tiver bons reflexos. - levantou a cabeça da menor para si com o indicador e polegar, segurando com força.
- p-por q.. d-digo v-você.. você estava morto! - tentou controlar a respiração para dizer tai palavras sentindo o aperto ficar mais forte.
- o que está dizendo? enlouqueceu?! - suou bravo.
- m-me d-desc-culp-e senhor. - gaguejou vom a voz trêmula pelo o nervosismo.
- hm. Bom, vamos começar não? - disse quase em um tom sarcástico. Pegou uma espécie de faca, mas bem, bem fina, quase como uma agulha, para qualquer erro não mata-la emediatamente.
- vou te explicar como vai funcionar, eu vou pensar onde eu vou lançar isso, e você terá que ler minha mente e desviar antes que te pergure, entendeu? - que tipo de brincadeira era essa? não conseguia respirar direito, só queria desaparecer.
- o-ok - mais uma lágrima escorria, estava sem movimentos quase, como faria isso?
--* irei lançar em seu ombro esquerdo, mas de forma que ela consiga abaixa-lo com os braços presos claro*-- leu. Ele movimentou sua mão com a ferramenta na mão para trás para dar lance impulsionado para frente acertando seu ombro.
- ah! - gritou com a dor.
- você não leu a minha mente ou só não está querendo seguir minha ordens?!!?- se irritou.
- n-não! m-me perdoe!! e irei fazer melhor agora, prometo! - disse chorando em desespero, ele sempre era rigido, mas nunca fazia algo tão sujo.
- mentirosa! - não acreditou.
- eu jur- - se auto-interrompeu quando ele puxou a lâmina pra cima com tudo, rasgando sua pele a fazendo gritar de dor.
- AAH! NGH D-DESCUPA! AGH!! EU VOU FAZER MELHOR EU JURO -  por que estava passando por aquilo de novo? o que fez para merecer isso? só queria uma vida normal. Se contorcia de dor, chorava e gritava.
- CALE A BOCA!! - mandou, fazendo a garota morder o lábio com tanta força que podia sentir o sabor metálico do sangue.
- vou pedir para lhe darem uns pontos aí, daqui uns dias deve sarar. - a última coisa que viu foi ele indo atrás da você com uma agulha antes de desmaiar.

- AAAAHH!! - dá um grito e puka da cama tremendo, com a respiração acelarada e com as lágrimas escorrendo no rosto.
- eiei, calma. - Damian segura a mão da pequena que aperta com força, e entretanto seus pais chegam ao quarto.
- Anya! olha pra mim, eu vou contar a até três e você vai respirar junto junto comido ok? - Loid falou enquanto Yor ia buscar um copo de água gelada.
- 1... respira fundo.. isso.. 2... respira devagar... 3.. denovo, vamos lá anjo. - Forger mais nova foi se acalmando, sua respiração tranquilizou e seu coração também, as lágrimas haviam parado de escorrer, mas ainda estava tremendo, porém não estava mais apertando a mão de Desmond tão forte, Briar chegou com o copo de água entregando para a rosada que bebeu com uma certa dificuldade.
- você está bem meu amor? - a morena pergunta.
- uhum, obrigada, podem ir descansar.. desculpem... - falou cabisbaixa, já não era a primeira vez que aquilo acontecia, odiava pertubar seus pais com isso.
- não se desculpa anya, você não tem mínima culpa, volte a dormir querida. - disse o loiro despejando um beijo em sua testa e voltando pro quarto.