Shadow Haven • Simone e Soraya

Capítulo 20

Eu deveria ter voltado com mais um capítulo na noite de sábado, mas como falei, estava em uma viagem. Foi péssima, apenas para deixar registrado. Se tivesse ficado em casa, poderia pelo menos atualizar essa fanfic. Acho que vivi um dos piores finais de semana da vida, e domingo com tudo que aconteceu nesse país, só fez agravar.

Então não tive nenhum ânimo para postar nada. Me desculpem mesmo, não queria falhar com as entregas dos capítulos, principalmente agora que entraremos em reta final.

Agora vamos ao capítulo (:

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Soraya estava completamente perdida e dominada pelas sensações que assaltavam seu corpo. O frio congelante do cubo de gelo que foi esfregado com força contra seu núcleo, quase a fez gozar ali mesmo. Ela gemeu quando Simone pressionou mais forte contra ela, gotas de água escorriam lentamente por suas pernas.

— Mas, novamente, talvez você esteja. — Tebet sorriu, e a cabeça de Soraya caiu para trás enquanto a morena gentilmente empurrou o último cubo de gelo para dentro dela. O dedo imediatamente recuou, ela gemeu quando a mais velha pressionou seu corpo contra o dela e sussurrou roucamente em seu ouvido. — Estou te fazendo uma nova promessa, Soraya, ​​vou fazer você se desfazer com nada além da minha voz. Eu quero que você ouça e não diga uma palavra. — um dedo percorria seu lado. Um pequeno sorriso se espalhou no rosto da morena quando ela perguntou: — Você entendeu?

Thronicke teve que lutar contra o instinto de respondê-la, era tão natural para ela apenas jogar fora todas as suas respostas, mas ela ficou quieta desta vez, não querendo arriscar Simone parando sua brincadeira novamente.

— Boa menina. — murmurou antes de estender a mão para pegar outro cubo de gelo. Ela deu uma pequena piscadela para a loira, traçando o cubo de gelo sobre o lábio inferior da outra. Quando a língua de Soraya saiu de sua boca, Tebet arqueou uma sobrancelha e colocou o cubo de gelo em cima da língua. — Não deixe cair.

A loira choramingou inaudivelmente, seus olhos seguiam cada movimento de Simone. O último cubo de gelo foi colocado entre os lábios de Simone, ela lentamente a torturava tocando cada centímetro de pele nua, a água escorria pelo abdômen de Soraya, ela sibilava com a sensação de frio. Seus olhos se fecharam quando Simone deixou um rastro de beijos em seu torso, havia algo naqueles lábios deliciosos que a atraíam completamente uma e outra vez.

A voz da morena era suave, quase um sussurro, ela aproximava sua boca do ouvido da mais nova. — Eu queria fazer isso desde que você pôs os pés na ilha, Soraya. Eu não vou mentir. Eu sonhei em amarrar você. Eu me diverti vendo você lutar contra seus instintos e esperei pacientemente que você se preparasse e agora que você está… — sorriu enquanto sua língua lambia ao longo da orelha de Soraya. — Agora que você é, vou mostrar exatamente o quanto você gosta de BDSM.

Os olhos da loira se fecharam, ela ouvia a promessa que se estabeleceu profundamente dentro dela. Cada palavra falada deixou sua marca em sua pele, cada frase proferida a acariciou por dentro enquanto ela tremia. A voz sensual e os lábios macios que roçaram sua orelha, eram absolutamente inebriantes para ela. Ela nunca havia conhecido ninguém como Simone antes, que pudesse comovê-la com nada além de palavras delicadas e suaves.

A voz de Tebet ficou ainda mais baixa, ela ria profundamente. — Você está pronta para gozar, Soraya? Eu quero que você seja uma boa menina para mim. Considere isso um presente meu para você. Porque depois desta, Soraya, ​​você não vai gozar por muito tempo. — a outra choramingou com a promessa que soou muito mais como uma ameaça, ela deu a Simone um olhar suplicante. — Vou levá-la ao limite uma e outra vez, ​​mas você não terá permissão para encontrar sua libertação. Você vai chorar e chorar enquanto meus dedos acariciam seu clitóris, até que o menor toque doa e quando você implorar por um orgasmo eu vou negar a você. — Simone riu baixinho com os sons inaudíveis vindos da loira. ​​—Você vai adorar, Soraya. Isso eu prometo a você e você deve saber, nunca faço promessas vazias.