⚠️⚠️NAO É UMA FANFIC DA SARAH PAULSON COM O BANGCHAN!⚠️⚠️
Mónica e Nádia amigas desde infância reencontram-se depois de anos. Contudo não estavam tão desconectadas como pensavam já que os seus parceiros são chefe de máfias rivais e esse ódio poderá...
Mónica quase nem conseguia acreditar no que os seus olhos viam: a sua melhor amiga de infância que já não via há anos a entrar na loja da Prada e ficar quase tão chocada quanto ela quando os seus olhos se cruzaram. De imediato um sorriso alegre se espalhou pelos seus rostos e encontraram-se a meio do caminho para um breve abraço já que ambas se sentiam desconfortáveis com o contacto.
"Oh Meu Deus há quanto tempo!" Exclamou Nádia.
"Nem me acredito que te encontrei aqui! Pensei que estivesses em Portugal." Declarou Mónica.
"Vim para cá já há alguns anos pelos negócios e acabei por ficar. Gosto do ambiente e das pessoas e não posso negar que é muito bom para a minha conta bancária." Nádia brincou e riram as duas relembrando dos velhos tempos.
"Acho melhor irmos para um sítio mais calmo porque está toda a gente a olhar para nós como se fossemos malucas." e com isto saíram às gargalhadas em direção ao café mas próximo para estarem mais à vontade.
Depois de fazerem os seus pedidos trocaram contactos e redes sociais, relembraram o passado, assim como se atualizaram das aventuras uma da outra durante todos os anos separadas. As horas passaram num piscar de olhos e, para muita tristeza das mulheres, tiveram que ir de volta para as suas casas e para as suas vidas com promessas de um encontro mais calmo noutra altura.
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Nádia chega ao seu duplex que parece inundado pelo silêncio. O escritório de Bangchan estava fechado e podiam se ouvir murmúrios indecifráveis o que significava que este estava em reunião, de modo que não o podia incomodar e apenas seguiu para o segundo andar em direção à sua suite.
Dentro do cômodo Nádia segue para a casa de banho com a intenção de tomar um banho de espuma relaxante depois do dia exaustivo que teve, tirando todo o cansaço e má disposição do seu corpo e espírito.
Entretanto, Bangchan continua trancado com Guilherme, o seu braço direito, planeando o mais recente golpe contra a sua maior rival Sarah Paulson.
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Chegando a casa, Mónica é recebida com latidos e lambidas da sua dobermann, Diva, que acaba por deitá-la ao chão devido à intensidade dos seus mimos.
Sarah entra no recinto e o silêncio é instalado na sala.
"Vamos jantar fora para uma reunião, tens uma hora para estar pronta, não me atrases." Disse ajudando Mónica a levantar-se e levando Diva ao seu lado para o jardim.
A jovem corre para o seu quarto e diretamente para o chuveiro uma vez que não fazia a mínima ideia do que usar, muito menos para onde ia.
Depois de um breve duche, vai direto para o seu closet opta por um vestido preto cocktail de cetim pouco acima do joelho acompanhado pelas suas Versace plataformas preferidas, um simples blazer de linho e uma simples mala de sela de Dior. No rosto apenas um leve esfumado castanho e dourado nos olhos e um gloss nude da fenty beauty.
Paulson já a esperava no hall de entrada quando Mónica saiu apressada do quarto quase caindo nos braços da mulher. Sarah olha a jovem de cima a baixo com um ar aprovador e vai em direção ao seu Bugatti Chiron bordeaux de vidros fumados sendo seguida pela sua acompanhante.
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Chegando ao local as mulheres encontram Cate e Sandy, amigas e sócias de Sarah, já instaladas na mesa com copos de champagne e dois velhos brutos que pareciam estar mais interessados nos decotes das mulheres do que propriamente no que elas diziam. Sarah aproxima-se da mesa de mão dada com Mónica apresentando-a como sua acompanhante e cumprimentando as pessoas da mesa.
Depois de algumas bebidas e o que pareceu ser horas de conversa que Mónica não entende, esta resolve retirar-se para a casa de banho para ver se consegue fazer o tempo passar mais rápido. Colocando a mão na perna de Sarah e pedindo autorização com o olhar, Mónica levanta-se pedindo licença aos demais convidados e vai em direção ao WC feminino acompanhada pelos olhos atentos e extasiados de todos da mesa até ao virar de uma esquina onde todos perdem a visão da jovem.
