𝒪𝘂𝗿 𝗳𝗲𝗹𝗹𝗶𝗻𝗴𝘀, bangchan .

𝒪𝗻𝗲 𝘀𝗵𝗼𝘁. !

Total de palavras: 2.3+

Nota da autora: Finalmente terminei! Espero imensamente que vocês gostem, lembrem-se de votar e comentar. Não sejam leitores fantasmas.

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Pov Hana

O sol já estava nascendo, quando meu celular desperta para que eu pudesse acordar e me arrumar para a escola. Eu só conseguia suportar aquele lugar por ter Bangchan.

Desliguei o aparelho brutalmente, irritada com o barulho. Me levantei e fui até o banheiro fazer minhas necessidades e escovar os dentes.

Colocando o uniforme, eu escuto uma notificação chegar em meu celular. O olhei já imaginando quem seria.

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- Já estou te esperando, está pronta?

Quase, já desço ok? -

- Claro 🙃

☺️ -

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Eu comecei a gostar de Bangchan quando nós tínhamos 16 anos, e agora temos 18. Nunca tive coragem o suficiente pra poder contar sobre tudo o que sinto e o que quero construir com ele.

Talvez me faltasse confiança ou só medo de ser rejeitada. Eu com certeza perderia a amizade dele e ia me afundar nas próprias mágoas.

- Ok, melhor eu já descer e parar de pensar nisso.

Saí de meu apartamento o trancando e indo direto para o elevador. Cheguei no lugar térreo e ele estava sentado em uma cadeira qualquer me esperando.

- Vamos? - o olho com um sorriso.

- Ah sim, claro! - retribui o sorriso com outro.

Pov Bangchan

Ela é com certeza a mulher mais linda que eu já vi, com seus cabelos longos e sedosos, com seus olhos lindos e marcantes. Eu jamais imaginaria que sentisse uma atração tão grande assim por alguém, mas ela sempre consegue tudo.

Todas as vezes que a olho sinto sempre meu coração acelerar, confirmando que eu estou totalmente apaixonado e entregue a ela. Já tentei muitas vezes criar coragem para poder me abrir e dizer o que sinto, mas sempre foi uma falha.

Temo de querer me confessar e ela não sentir o mesmo e nós tenhamos que acabar com nossa amizade. Já seria difícil ter que aceitar que fui rejeitado e ainda perder ela.

Já imaginei inúmeras vezes como seríamos nós juntos. Me dá um arrepio só de pensar em tudo isso, é exatamente o que eu sempre quis.

Mas bom, já que ainda não tenho coragem o suficiente pra ter que dizer tudo isso, ficamos com o que tem agora.

Abri a porta do carro pra ela e fechei, após, fui até o banco do motorista e me acomodei.

- Dormiu bem ontem? - disse colocando o cinto.

- Mais ou menos, ainda cansada dos trabalhos, dormi só algumas horas. E você?

- Até que não foi ruim. Espero que você durma melhor hoje. - a olhei com um sorriso.

- Ah vou dormir melhor sim, é só pelo cansaço. - fez o mesmo que eu.