Teu Abraço É A Minha Terapia (Drakey)

Chapter Fourteen

Ken estava abraçado com o namorado, já estava acordado há quase 15 minutos.

Sentiu o mais novo tentar se soltar do abraço e logo impediu. Beijou a nuca do mesmo até se acalmar e se virar para si.

─ Bom dia... ─ o ômega murmurou sorrindo um deixando um selinho nos lábios do rapaz. ─ Dormiu bem?

─ Muito bem e você? ─ perguntou vendo a mãozinha do menor ir até seu rosto e fazer um leve carinho.

─ Dormi muito bem também... ─ disse sorrindo e logo olhando os olhos do mais velho. ─ Minhas pernas doem.

─ Eu fui muito bruto ontem? ─ perguntou preocupado com o namorado.

─ Não... Foi ótimo. ─ sorriu e se sentou na beira da cama, não demorando em levantar.

Vestiu um suéter branco fino e um par de meias de lã, logo indo até a cozinha preparar o café da manhã para ambos.

...

O Casal estava na sala procurando um filme bom para verem enquanto esperam seus amigos.

Iriam sair a noite e chegar na chácara durante a madrugada. Draken ouviu seu celular tocar e o pegou com rapidez, olhando as notificações e encontrando uma mensagem de Baji.

Analfabeto.

─ Hey, Draken! Tô na esquina, já fica na porta que a gente não podemos demorar!

Hey, Baji! Tá bom, já estamos saindo. ─

─ Flw!

Flw! ─

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O Ryuguji se levantou e calçou os sapatos, avisando o namorado para fazer o mesmo. Não perdeu tempo e logo pegou as bolsas que estavam perto de si, desligou a TV e pegou as chaves da casa, não demorando em sair junto do loirinho.

─ Eu tô vendo o carro deles daqui! ─ Mikey sorriu e acenou para o carro que vinha em sua direção.

Em poucos segundos, o carro preto já estava parado na porta da casa do Sano, este que havia entrado no carro antes do mais alto que se encontrava atrás do veículo, guardando as bolsas no porta malas.

Ken entrou assim que terminou de posicionar suas coisas para não quebrar nada. Se sentou perto do ômega e se ajeitou para não ficar desconfortável.

─ Vai passar na casa de alguém ainda? ─ Draken perguntou tirando seus chinelos e se deitando no banco, com sua cabeça nas coxas do namorado.

─ Vou, mas só vou pegar o Takemichi e a Hina, os Kawata vão nos seguir. ─ Baji disse olhando para trás, encarando o Ryuguji. ─ Vai ficar deitado aí mesmo é?

─ Vou, por que? ─ perguntou franzindo o cenho.

─ Nada, esquece. ─ riu voltando a atenção para a rua.

...

Hanma continuava fumando na varanda da chácara, tudo que queria é que seu namorado parasse de frescura e cedesse a suas vontades logo.

─ Hanma! Em breve eles estarão aqui, vá se banhar e lavar esse cabelo! ─ exclamou saindo da casa, continuava a bater o recheio da torta que queria fazer.