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─ Como você está? - Draken olhou para o menor com um sorriso, quando tudo aconteceu, ele se preocupou com aquele loiro chorão, tinha gostado tanto dele que o que aconteceu com ele doeu muito.
─ Bem - ele sorriu enquanto olhava para sua mão, para ele não era um problema dar a vida para salvar os outros, afinal ele havia começado a treinar.
─ Como está a Kyōya? - Draken olhou para a bebê que estava brincando com seus brinquedos, um bicho de pelúcia do Luffy que ele mesmo havia dado a ela, achou fofo e pensou nisso, comprou para ela, além de tudo isso ele considerou a bebê como uma sobrinha.
─ Ótima - suspirou enquanto deixava o caderno sobre a mesa ─ Mas tem uma coisa que quero te contar - Draken carregou a bebê e olhou para o loiro.
─O que há de errado? É algo ruim? - Draken fez caretas para fazer a bebê rir.
─ Draken tenho a sensação de que algo ruim vai acontecer - ele olhou para sua mão, desejando por hora ele começou a tremer ─ Baji está agindo de forma estranha, meu avô e ele estão trancados no escritório há duas horas e depois que Baji sai eu pergunto a ele sobre o que eles estavam conversando, ele apenas me diz "São coisas sem importância" - Draken suspirou.
─ Takemichi deixa Baji te contar por conta própria, não o pressione. Mas mesmo assim se algo acontecer, estarei sempre aqui - ele sorriu levemente.
─ Obrigado, Draken -Takemichi olhou pela janela. Ele sentiu aquele mal-estar, depois de tudo o que aconteceu no dia 3 de agosto, ele tinha ido visitar Draken e também tinha ido ao check-up da bebê. O avô dele andava mais fora de casa, a Mei cuidava muito do bebê, o problema é que as coisas tinham mudado um pouco.
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Takemichi caminha em direção a sua casa tinha sido um dia muito pesado, ontem havia falado com Draken que ele foi para casa muito tarde. Agora ele estava lá caminhando em direção a sua casa, Baji não tinha ido atrás dele.
─Você é Takemichi? - uma voz o fez erguer a cabeça, era um homem. Seu cabelo era preto, seus olhos eram cinza, ele usava um terno cinza.
─ Eh? Sim - ele piscou várias vezes, olhou em volta, para ver se havia gente.
