cinquante-trois ✧️ do you trust me, bárbara?

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♥︎㚄!

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♥︎㚄!. VICTOR, point of view.

Já passavam das onze horas da noite, todos estávamos na área da piscina apenas sentados, conversando e rindo

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Já passavam das onze horas da noite, todos estávamos na área da piscina apenas sentados, conversando e rindo.

Até que Carolina bocejou e avisou a todos que deveríamos dormir agora se quiséssemos aproveitar a piscina amanhã, já que era nosso último dia aqui.

— Eu preciso urgentemente tomar um banho e tirar esse cloro do meu corpo — Bárbara diz e eu olho seu corpo.

As curvas eram extremamente perfeitas e sua pele era tão macia, eu só queria ter ela por completo.

— Eu também — caminhamos juntos calmamente até o quarto, rindo de algumas piadas.

Peguei em minha mala uma cueca e uma calça moletom preta e fui correndo até o banheiro, ouvindo Babi reclamar e ri.

Em menos de quinze minutos eu já tinha tomado banho e escovado meus dentes. Abri a porta do quarto, passando a toalha pelos meus cabelos que ainda estavam molhados e vi Bárbara dar graças a Deus por eu finalmente sair do banheiro.

— Eu nem demorei — digo, rindo.

— Claro que não, amor — ela diz irônica e me dá um selinho, trancando a porta.

Ela me chamou de amor.

Minutos depois, a porta do banheiro se abre e o vapor quente sai junto com a garota de um metro e sessenta e três que usava apenas um moletom preto e uma calcinha igualmente preta.

Porra!

— O quê? — ela diz e ri levemente, vindo em minha direção.

Ela se senta em meu colo e segura em meu rosto, olhando cada detalhe dele e eu sorrio, apreciando a beleza de Bárbara. Aquela garota era perfeita.

— Ok, eu preciso te beijar — digo e colo nossos lábios a sentindo sorrir entre o beijo e passeio minha mão por todo seu corpo, a sentindo puxar levemente meu cabelo me deixando mais animado ainda.

Desço meus beijos até o pescoço da garota onde ali deixo uma sequencia de chupões que com certeza ficariam marcados por alguns dias e dou um beijo por cima, a ouvindo arfar e me deitar na cama.

Seus lábios dão pequenos beijos pelo meu pescoço e eu faço o que estava com vontade de fazer o dia inteiro: aperto fortemente sua bunda a ouvindo soltar um gemido baixo.

— Victor — ela diz levemente e olha em meus olhos. — Eu sou virgem.

— Eu já esperava — rio levemente, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. — Babi, não tem problema nenhum, eu não vou te forçar a nada. Quando você se sentir preparada, iremos — dou um beijo em seus lábios e a olho novamente, sorrindo.

— Eu quero muito, V, você não faz idéia, mas ao mesmo tempo eu não estou preparada — ela murmura.

— Tive uma idéia. Mas você vai ter que confiar em mim. Você confia em mim, Bárbara? — pergunto, olhando fundo em seus olhos.

— Eu confio, Victor — ela diz, parecendo mais calma e sorri.

Abro um sorriso um tanto malicioso e saio debaixo dela, trancando a porta, apagando a luz e deixando apenas a luz da lua e iluminação externa iluminar o quarto.

Volto a cama, segurando no rosto de Bárbara a dando um beijo lento o qual foi correspondido com desejo e intensidade. A deito lentamente na cama, ainda dando beijos em seus lábios.

— Se você quiser que eu pare, eu paro, entendido? — sussurro em seu ouvido a sentindo assentir.

Desço meus beijos pelo seu pescoço, clavícula e pela sua barriga, logo sentindo sua respiração ficar descompassada e soube que ali era um de seus pontos fracos.

A olho, buscando aprovação e rapidamente ela assenti e começo a tirar sua calcinha, vendo que a mesma me ajudava a passar a mesma pelas suas pernas.

Dou um pequeno beijo em sua intimidade, sentindo ela segurar com força os lençóis e arfar. Passo minha língua pelo seu clitóris, a ouvindo gemer baixinho e com meu dedo começo a estimular o local a ouvindo gemer e aquilo era como música para os meus ouvidos.

— Victor... — ela diz entre gemidos e eu a olho. Seus cabelos estavam bagunçados, seus olhos fechados e sua boca entre aberta com sua respiração ainda descompassada. — Não para.

Sorrio satisfeito e aumento os movimentos da minha língua por toda sua intimidade, a vendo morder os lábios fortemente para conter um gemido e arquear as costas.

— Quer que eu ponha um dedo? — pergunto a vendo assentir diversas vezes necessitada do meu toque. — Se doer, você me avisa.

Estimulo um pouco mais seu clitóris e sem a avisar penetro um dedo cuidadosamente. Ela suspirou algumas vezes e me disse para continuar e assim fiz, comecei a lentamente fazer movimentos de vai e vem, a ouvindo gemer baixinho.

— Posso colocar mais um? — pergunto e ela novamente assenti, segurando com mais força os lençóis. Devagar coloco mais um dedo e vejo seus olhos se apertarem e deduzo que dessa vez doeu. — Quer que eu pare?

— Não, continua — ela murmura e sorri levemente. — Por favor, V.

Novamente sorrio e começo a lentamente movimentar meus dedos e depois de alguns segundos assim, ela voltou a gemer meu nome e foi o bastante para me fazer continuar os movimentos cada vez mais rápidos e introduzir minha língua novamente.

— Victor! — ela grita gemendo e sinto suas costas se arquearem e logo ela chegar em seu limite, se desmanchando em meus braços.

Depois de engolir todo seu liquido, a puxo para um beijo lento e a analiso. Seus cabelos estavam colados na testa pelo suor e seus lábios vermelhos de tanto os morder.

 Seus cabelos estavam colados na testa pelo suor e seus lábios vermelhos de tanto os morder

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