cinquante-cinq ✧️ oh, victor!

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♥︎㚄!

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♥︎㚄!. BÁRBARA, point of view.

Posso dizer com todas as palavras que na noite passada eu estive no paraíso

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Posso dizer com todas as palavras que na noite passada eu estive no paraíso. Foi tão bom que eu me lembro de revirar os olhos de prazer e meus lábios agora doem de tanto os morder para controlar meus gemidos.

Hoje acordei mais cedo pois decidi levar café na cama para Camilo na esperança de agradecer. Bom, não de todo modo já que quero o deixar do mesmo jeito um dia.

Enquanto descia as escadas da casa, prendia meu cabelo em um coque e ao chegar a cozinha vi Tainá, Gilson e Carolina conversando enquanto comiam panquecas.

— Bom dia, safadinha! — a de olhos verdes diz e eu franzo o cenho, confusa.

— Oh, Victor! Victor! — Tainá imitou meus gemidos e eu senti meu rosto inteiro esquentar, enquanto caminhava para até a geladeira.

— Vocês ouviram? Meu Deus, que vergonha — disse totalmente constrangida e escondendo meu rosto na geladeira, fingindo procurar
algo.

— Hum, mas e então? O que rolou? — Gilson perguntou curioso e eu suspirei, me lembrando da noite passada.

Tirei de lá uma jarra de suco de laranja e os olhei. Seus olharem eram curiosos e eu teria que contar uma hora ou outra.

— Vocês não podem contar para ninguém... — começo, mas Carolina me corta:

— Acho que o mundo todo já sabe. Oh, Vict- — tampo sua boca, negando.

— Ele usou os dedos — digo rápido e baixo, vendo as duas garotas a minha frente surtarem silenciosamente e Gilson parecer pensativo.

Mostro a elas a marca dos chupões que ele havia me dado e que eu escondi com a touca do moletom e elas novamente surtaram em silêncio.

— Como foi? Você gostou? — Tainá perguntou, curiosa.

— É claro que gostou, você não ouviu, não? — Carolina a corta e eu rio levemente.

— Foi muito bom. Nunca ninguém tinha feito nada assim em mim antes — admito.

— E o que vocês tem? Estão namorando? — Gilson pergunta novamente.

— Hum, não sei. Ele nunca pediu nada, mas nós nos tratamos como se fossemos, então, talvez! — sorrio humorada. — Agora eu irei fazer um café da manhã para o meu não-namorado, com licença.

Preparei rapidamente panquecas com morango, chocolate e mel, alguns pedaços de abacaxi e o suco de laranja. Coloquei tudo em uma bandeja e subi as escadas calmamente lara não derrubar nada.

Ao abrir a porta do quarto, eu não vi o moreno na cama dormindo e sim, saindo do banheiro. Assim que Victor me viu abriu um enorme sorriso, o qual foi devolvido com um meu. Ele ainda estava apenas com a calça moletom o que me dava uma boa visão de seu abdômen.

— Era pra ser uma surpresa — digo, colocando a bandeja na ponta da cama e sorrio, dando um beijo em seus lábios e sentindo o seu hálito de menta.

— Não deixou de ser. Obrigado — ele se sentou na cama e começou a comer as panquecas e pela sua cara, ele havia gostado. Roubei um abacaxi seu e sorri, olhando ele e o quanto seu cabelo estava bagunçando. — O que foi?

— Você está bonito. Na verdade você sempre está — digo.

— Eu acabei de acordar, Babi — ele diz.

— Para mim parece perfeito — dou um beijo em sua testa e me levanto. — Vou colocar meu biquíni e eu te espero na piscina, tudo bem? — o vejo assentir. — Eu te amo, amor.

— Eu também te amo, amor — ele abre um enorme sorriso fechado e eu faço o mesmo saindo do quarto.

Ah, Victor, a cada dia que passa eu me apaixono mais e mais por você e eu não quero que isso acabe nunca.

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