Ideia de música para ouvir lendo: In This Darkness - luvthottie
Com o passar do jantar, as conversas e risos estavam a todo vapor.
Você estava terminando sua sobremesa enquanto o cara ao seu lado estava em um papo estranho com seu pai sobre as escolas de fora.
Passado um tempo, ele haviam encerrado a conversa.
Você sente mãos escorregando pela fenda de seu vestido em sua coxa, apertando com uma força agradável, estava subindo aos poucos, o que lhe deixou arrepiada.
Olhando para o lado, você viu seu inimigo sorrindo e olhando para a frente, estava conversando com sua mãe agora.
Você tenta retirar a mão dele dali, mas ele sempre a põe de volta, assim como apertando mais forte e subindo com mais rapidez, ao olhar para baixo você percebe que ele estava fazendo gestos com os dedos em direção a sua intimidade.
Percebe também que sua mão era... bonita, bastante até, se sentindo levemente atraída pela mão dele, você levanta o olhar para o vinho em sua frente, fingindo um breve sorriso para o que quer que seu pai tenha dito.Estava ficando cada vez mais difícil não voar na cara daquele imbecil e estrangula-ló.
Ele estava próximo demais de sua parte íntima agora, ele dá um aperto forte e você quase se engasga com o vinho que tinha acabado de dar um gole.
Ele derruba um talher, distração suficiente para ele afastar seu vestido e algo a mais, colocando dois dedos ali, mas logo tirando.
Ele colocou a mão novamente em sua coxa e estava acariciando, não dava para mentir, era bom.
Você sorriu com aquilo, ele logo vira para você, os pais de ambos conversando distraidamente entre si, ele se inclina para cochichar algo.
- Acho que talvez esteja na hora de fazermos as pazes, não concorda?
Sua mão escorrega para o colo dele, que o belisca, ele logo falando baixo denovo.
- Entendi, senhorita engraçada.
Ele se afasta um pouco.
- Poderíamos mudar o espaço para a conversa, não é s/p (seu pai)
- Ah claro que sim.
Eles riem.
Vocês levantam, todos à frente e você com n/d um pouco atrás.
Ao levantar, você sente um corpo colando no seu que estava de costas.
- Eu sou muito bom com o que faço com os dedos.
- Não foi o que eu achei.
Ele ri baixo, chegando próximo de seu ouvido agora.
- É o que veremos.
Ambos vão em direção a sala.