Mario era um menino simpático, um pouco inseguro, sentimental, carinhoso, bondoso e que ama games.
Ele tinha 14 anos, e estudava na Ruth Goulart, no 9° ano. Ele tinha um grupo com seus amigos que se chamava "magabelo" , que participava, Ele, o Gael...
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Esse final de semana passou muito rápido, é uma pena porque eu tava gostando tanto de ficar na casa da minha tia junto com a Poli.
Nesse exato momento estou no carro em direção a minha casa, até que... Chegamos!
- Pronto Lo, chegamos - minha tia diz.
- Ok tia, muito obrigada por ter deixando eu ficar na sua casa, me fez muito bem ficar lá - digo sorrindo pra ela.
- Não precisa agradecer Lo, e se quiser pode ficar muito mais outras vezes, não vai ter nenhum encômodo - diz sorrindo.
- tá bom tia - digo abrindo a porta, mas lembro de como o meu pai vai ficar quando eu voltasse em casa - ee tia, você pode entrar junto comigo? É porque eu tô com medo da reação do meu pai.
- Ah claro - ela diz abrindo a porta e sai e eu também.
Chegando lá batemos na porta, e depois de uns segundos a Cláudia abre e me olha surpresa.
- Lorena? - ela diz.
- Oi tia Cláudia - eu digo.
- Durval olha quem veio aqui! - ela diz gritando e começo a ficar com um pouco de medo.
- Quem é... - ele diz e olha pra mim e fica surpreso mais logo corre e me abraça - aaa meu pãozinho de ló que saudadades - ué, ele tá falando sério mesmo?
- Bom eu vou indo - ela diz indo mas eu saio do abraço do meu pai e vou até minha tia fazendo a mesma parar de ir - oque foi Lo?
- E se quando tu for embora e ele brigar comigo?
- aí tu me liga e te busco aqui denovo - ela diz e sorrio.
- Tá bom - e então ela vai embora.
- Você não sabe quantas saudades que eu senti de você - ele vem até em mim mas sorrindo, mas me afasto dele.
- Pai para de mentir, eu sei que é mentira - digo olhando nos olhos dele séria e ele para de sorrir e se senta no sofá.
- Lorena, você não sabe o quanto eu senti sua falta aqui - ele diz e percebo que estava CHORANDO?!
- Pai, você está chorando? - digo me sentando ao lado dele.
- Eu sou um péssimo pai né? - ele diz e me dá uma vontade de abraçar ele, mas não vou fazer isso pq eu ainda estou muito chateada com ele.
- Eu não acho, nem tanto - eu digo e ele olha pra mim.
- Me desculpa filha, por favor - ele diz e não aguento e o abraço.
- Tá, mas por favor para de pegar no meu pé toda hora, você sabe que não sou a Raquel que era antes - eu digo séria.
- Tá bom filha, prometo vou pegar menos no seu pé, mas eu não quero você de rolinho com meninos por aí, primeiro se concentra nós estudos, aí depois você pensa isso - ele diz.
