Mario era um menino simpático, um pouco inseguro, sentimental, carinhoso, bondoso e que ama games.
Ele tinha 14 anos, e estudava na Ruth Goulart, no 9° ano. Ele tinha um grupo com seus amigos que se chamava "magabelo" , que participava, Ele, o Gael...
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Estava andando pela rua passeando com o meu cachorro, até que vejo um monte de gente se aproximando em frente da casa do Mario, e vejo seus rostos assustados.
Então decido ir lá.
Quando chego perto fico assustado quando eu vejo o Mário!? E ainda de cadeira rodas!?
Ele não tinha morrido?
E ele estava junto com os pais dele e o Irmão e com uma mulher que nunca vi.
Eu preciso falar pra Lívia, mas se eu chegar nela e dizer que eu vi o Mário ela concerteza não vai acreditar, então é melhor eu tirar uma foto dele.
E então eu tiro uma foto sem ele perceber, e corro imediatamente até a casa da Lívia.
...
Chego lá e toco a campainha.
Depois de alguns segundos a porta abre, e quem abre é a mesma.
- Miguel? - ela diz me olhando um pouco surpresa - aconteceu algo pra você vim aqui? - pergunta.
- Sim, você vai se chocar muito que nem eu choquei - eu digo e a mesma me olha curiosa.
- O que é então? - pergunta.
- Vou dizer, mas primeiro eu tenho que entrar né? - digo e a mesma se toca e dá passagem pra eu entrar.
E então eu entro.
A mesma fecha a porta, e seguimos até o sofá, e se sentamos.
- Agora me diz, tô curiosa - a mesma diz.
- Tá mas se prepara - digo e a mesma revira os olhos.
- Pra que tanta enrolação, conta logo vai - diz e eu suspiro.
- O Mário está vivo - digo e a mesma arregala os olhos.
- O que? Como assim ele está vivo? - pergunta assustada.
- Então, eu fiquei assim também quando eu vi ele hoje, e ainda com uma cadeira de rodas - eu digo e a mesma ri nervosa.
- Para de mentir Miguel, todo mundo sabe que ele morreu, até passou no jornal.
- Mas é verdade, eu vi ele hoje - eu digo e a mesma me olha irritada.
- Tem provas então? - pergunta e sorrio.
- Tenho, mas pra eu te mostrar trás um copo d'água pra mim - digo colocando os pés na mesinha que tinha na sala.
- É sério? - pergunta séria.
- Sim, agora vai lá.
- Eu não, não sou sua empregada - diz debochada e rio.
- Então não vai ver as provas nenhuma - digo sorrindo pra mesma debochado e a mesma revira os olhos se levantando.
