Possessivo sobre ela

17

Antes de sairmos da festa, Hero chamou alguém para vir buscar Victoria.

Eu queria perguntar quem era, mas eu não queria ser o assunto dele.

Ele estava dirigindo para casa agora.

Meus olhos estavam fechando.

Meus pés estavam me matando especialmente com esses saltos altos.

Eu os tirei quando entramos no carro de Hero.

Passados alguns minutos Hero diz "Chegamos Jo" Coloquei meu salto alto de volta ao sair do carro, entrando em casa.

"Onde está Vitória?" Pergunto a ele tirando meus saltos altos novamente enquanto entro em casa.

Ela não estava aqui e todas as luzes ainda estavam apagadas.

"Eu disse a um dos meus bons amigos para vir buscá-la, ela está hospedada na casa dele, não se preocupe." Eu balancei a cabeça, confiando nele.

Eu envio a ela uma mensagem rápida para ficar segura.

Bocejo esfregando os olhos.

Subo as escadas para o meu quarto.

Eu posso ouvir seus passos bem atrás de mim.

Ele me deixou nervosa, especialmente se ela estava bem atrás de mim.

Mordi o lábio tentando não pensar nisso.

"Eu tenho uma bela vista aqui" Corei sem olhar para ele.

Ele agarra minha mão me girando para encará-lo.

"Você está corando" ele olhou para mim esfregando minha bochecha.

Eu mordo meu lábio cravando meus dentes em meu lábio inferior.

Ele olha para o meu lábio enquanto eles descem para o meu decote.

Corei ainda mais.

"Amanhã não estarei em casa tenho que sair de manhã cedo"

"Para que você trabalha mesmo?"

"Eu sou um CEO Jo" ele se aproxima de mim, eu me afasto.

"Eu hum- eu vou dormir" eu fechei.

Apesar de não estar muito cansada, quero ir para a cama.

Já é noite, então eles não podem fazer muito.

"Você está dormindo comigo" ele sorri pegando minha mão levando-nos para o quarto dele.

Eu esqueci minha roupa no meu quarto.

"Tenho que ir buscar uma roupa para dormir já volto"

"Vou te dar uma das minhas camisas" ele me entrega uma camisa preta que cheira igual a ele.

"Obrigada", eu sussurro.

Tento abrir o zíper do meu vestido, mas minhas mãos são curtas demais para alcançar minhas costas.

"Precisa de ajuda?" Eu me viro e aceno com a cabeça.

Ele anda atrás de mim.

As mãos dele vão para o meu zíper.

Ele a traz para baixo, cada vez mais para baixo nas minhas costas, indo em um ritmo lento.

O vestido cai do meu corpo e rapidamente coloco apenas uma camisa.

Viro-me para vê-lo cavando buracos em meu corpo.

Observar cada detalhe do meu corpo.

Ando até a cama dele, deito-me descansando os pés cansados.

Hero está com meu telefone mais cedo, eu disse a ele para segurá-lo enquanto estávamos na festa, eu não queria perdê-lo.

E neste momento não tenho dinheiro para um telefone.

Falando em dinheiro.

Preciso de um trabalho para comprar comida e outras coisas necessárias.

"Hero, você pode me dar meu telefone?" Coloco o cobertor sobre as minhas pernas.

"Está vibrando o tempo todo que chegamos aqui", ele tira o telefone do bolso.

Ele olha a tela

Seu maxilar aperta.

"Você deu seu número de telefone a Stephen?" Ele se aproxima de mim mostrando a mensagem.

Diz, ei gracinha, é o Stephen por que você saiu tão cedo.

"Não, claro que não" Eu me sento pegando meu telefone dele, mas sinto falta, ele se afasta desbloqueando meu telefone.

Meu celular não tem senha porque não tenho nada a esconder.

"Eu o bloqueei, ele não precisa estar mandando mensagens para você" ele se senta ao meu lado.

Eu fico olhando para ele.

Ele puxa o cobertor para longe das minhas coxas nuas.

Passar a mão para cima e para baixo me dá arrepios.

Ele se inclina para o meu ouvido "você é minha Josephine, apenas minha" ele coloca a mão na minha garganta, seus lábios se conectando com os meus.

Ele morde meu lábio inferior com a língua lambendo meu lábio inferior.

"Diga, que você é minha" Eu o puxo para cima de mim, seu corpo pairando sobre o meu.

Minhas pernas envolvem a cintura dele.

Puxei seu lábio inferior ganhando um grão dele.

"Preciso repetir?" ele se afasta esfregando seu quadril contra o meu.

Estou só de calcinha, pude sentir o quão duro ele está.

"Eu sou sua" eu gemo, ele coloca uma perna entre as minhas pernas.

Eu começo a moer em sua perna.

Quando estou prestes a liberar, ele puxa a perna.

Eu choramingo cavando minha mão em seu cabelo puxando-o.

"Por que você parou ?" Eu nem reconheço minha própria voz.

"Você precisa dormir, baby, eu não posso fazer nada com você até que você esteja sóbria, eu já te disse." Eu o empurro para longe de mim.

Sento em seu colo uma coxa de cada lado.

Eu começo a moer sobre ele.

"Não Jo" ele para meus quadris.

Outro gemido sai da minha boca.

Eu preciso de alguma liberação.

Reviro os olhos dando-lhe um sorriso.

Durante o resto da noite, nos abraçamos e adormecemos.