"Eu te quero tanto" a voz dela soou tão desesperada para mim, "Mora-se na minha perna, sussurro de Josephine em seu ouvido, minha mão movendo-se para suas costas para remover seu sutiã preto combinando com sua calcinha.
Seus peitos eram tão duros...
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"Victoria, Jo não vai à festa da fraternidade, ela vai comigo" Hero desliga com um sorriso maroto
"Agora vamos entrar na água" ele fica tirando a camisa seguindo a calça também ficando só de cueca boxer.
"Mas eu estou bêbada, e se eu me afogar?" Eu rio da minha própria piada
"Estou sóbrio, vou te abraçar" ele diz sorrindo me puxando em sua direção
"Venha, tire a roupa" ele diz. Eu aceno corando.
Eu tiro minha camisa lentamente nervosa com ele vendo meu corpo, estou insegura com meu corpo.
Tiro minhas calças.
Ele me entrega a camisa dele eu coloco ok a camisa dele cheira exatamente como ele a colônia e o próprio cheiro dele.
A camisa dele chega bem acima do meu joelho.
Os olhos dele estão em mim o tempo todo.
Começando por mim, da cabeça aos pés.
Ele agarra minha cintura me pegando minhas pernas envolvem sua cintura.
Eu coloco minhas mãos em seus ombros segurando-me.
"Você sabe nadar?" Ele sussurra em meu ouvido andando na água.
"sim" eu sussurro
"Espere", ele sussurra em meu ouvido, indo mais fundo na água, a água chega até seu ombro para mim, chega até meu ombro também.
Bem, isso é porque ele está me carregando, se ele não estivesse me carregando, a água teria coberto meu corpo completamente.
A água está morna está calma está ficando mais escura a cada segundo.
As ondas quebrando nas minhas costas fazendo com que minhas costas sintam calor.
"Você é linda Josephine" ele sussurra em meu ouvido seus lábios tocando minha orelha fazendo meu corpo se arrepiar
"você já me disse isso" sorrio
"Você precisa ouvir isso" suas mãos na minha cintura estão indo para baixo para a minha bunda. Ó "O que você está fazendo?" Eu olho para os olhos dele e eles parecem escuros cheios de luxúria e fome.
Eu envolvo minhas mãos em volta de seu pescoço, afundando minhas mãos em seu cabelo fazendo-o soltar um pequeno gemido.
Sorrio sabendo que posso fazer com que ele afete.
Suas mãos pousam na minha bunda agarrando-as me fazendo gritar.
"Olha" ele diz olhando para a direita eu sigo onde seus olhos estão e o pôr do sol já se pôs
O céu é de um azul escuro que as estrelas evitam.
Esta estrela no meio é a que está brilhando mais.
"Olhe para aquele" aponto para a estrela do meio.
Ele olha para ele e depois para mim.
Meu cabelo está molhado e ligeiramente cobrindo meu rosto.
Ele tira uma das mãos da minha bunda e puxa meu cabelo para o lado.
Seu toque enviando arrepios ao meu corpo.
Estou aproveitando esse momento com ele.
Eu fico olhando para os lábios dele, os lábios são de um rosa escuro, ele está olhando para o céu.
Eu agarrei seu queixo fazendo-o olhar para mim.
Coloco meus lábios nele.
Ele rapidamente coloca as mãos em volta da minha cintura.
Ele adiciona sua língua explorando minha boca.
Eu tento me afastar, mas em vez disso ele me beija forte.
Ele puxa meu lábio inferior mordendo-o fazendo-me gemer.
"desculpa" ele murmura
"Não, eu gosto disso" eu sorrio e o beijo ruff para convencê-lo.
"Devemos chegar em casa está ficando tarde" ele diz
"Você não está cansado de me carregar" eu coro
"Não, eu gosto dessa posição", diz ele, saindo lentamente da água.
Vesti a calça minha camisa está ensopada as ondas da água devem ter vindo até aqui.
Suspiro pegando minha blusa.
"O que há de errado" ele já está usando as calças, mas não a camisa, já que eu a molhei.
"minha camisa molhou" eu nevo a camisa pra ele
"Não se preocupe, tenho um suéter extra no carro" o que é que alguém me vê só de sutiã.
Parece que ele leu minha mente.
"Não se preocupe ninguém vai te ver" ele pega minha mão me fazendo andar ao lado dele ele não solta minha mão.
A mão dele é grande comparada à minha.
Chegamos ao carro e ele me entrega um moletom branco.
É grande em mim, mas macio contra a minha pele.
Ele veste uma camisa branca delineando seus músculos.
Eu admiro o corpo dele.
Ele dirige para longe, mas também em uma direção diferente.
"Para onde vamos?" Pergunto-lhe sentindo a brisa morna que entra pelas janelas abertas.
"Vou te levar pra comer não posso te levar pra casa sem comer" ele sorri mostrando a covinha.
