Possessivo sobre ela

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Saio de seu colo.

- Tire a roupa - mordo o lábio e deslizo a calça jeans e a calcinha para fora.

Ele se despiu com a mandíbula cerrada.

Nós dois estamos completamente nus, meus seios estão duros e latejando para serem tocados por ele.

- Dobre-se na cama. As duas mãos na cama e os joelhos na cama - lambi os lábios, obedecendo a ele.

Ele enfia seu pênis dentro de mim.

Eu grito, gemendo seu nome - Hero -, jogo a cabeça para trás enquanto ele bate cada vez mais forte em mim.

- Eu disse para não fazer barulho, Jo - ele agarra meu cabelo, puxando-o.

Eu gemo, agarrando-me ao lençol e cravando minhas unhas enquanto choro.

- Não me faça respeitar a mim mesmo, Jo - ele grunhe, batendo seu pênis dentro e fora de mim.

Ele está me fodendo com mais força do que jamais fez para provar que meu lugar é aqui, com ele.

Ou ele está apenas com raiva por eu ter dito que não pertenço a ele.

Com uma das mãos, ele segura meu quadril, mantendo-me imóvel enquanto enfia e tira o pênis, aprofundando-o a cada investida.

Mordo o lençol para esconder meus gemidos, mas o prazer está aumentando.

Movo meus quadris para trás, de encontro ao seu impulso, atingindo meu ponto ideal.

- Hero com mais força - eu grito de prazer.

Ele se inclina para perto da minha orelha, ainda enfiando e tirando seu pênis de dentro de mim.

- Se você quer que eu a foda, comece a agir como uma boa menina e as coisas acontecerão do seu jeito - ele coloca a mão em volta da minha garganta e a outra mão fica nos meus quadris, segurando-os com força, provavelmente deixando hematomas por causa da força do aperto.

Sua mão que está na minha garganta, ele desliza para baixo entre minhas pernas, esfregando meu clitóris.

Choro, puxando os lençóis com força.

Ele leva a mão ao meu queixo, segurando-o, forçando-me a olhar para ele.

- Repita a merda que você estava dizendo antes - ele grunhe.

Nossos lábios estão tão próximos que eu só quero que ele me beije e destrua meus lábios da melhor maneira possível.

- O que eu estava dizendo antes? - Eu minto.

Eu gemo, fechando os olhos.

- Abra a porra dos olhos e olhe para mim -  ele segura meu queixo, virando-o para o seu rosto.

Seus olhos se dilataram, seus lábios estão entreabertos.

Ele parece tão... faminto.

- Não brinque comigo, porra - ele puxa o pênis e o enfia de volta.

Suas coxas se chocam contra as minhas e ele começa a me foder com mais força.

- Se você não me responder, eu vou me retirar e não vou deixar você gozar.

Eu choramingo e me aproximo de seu lábio, tentando beijá-lo, mas ele se afasta um pouco

- Eu disse que não pertenço a você. Que não sou sua - eu sorrio, sabendo o quanto ele odeia isso.

- Se eu ouvir você dizer essa merda de novo, vou colocá-lo no meu colo e bater nessa sua linda bunda até ela ficar vermelha, está me ouvindo? - Ele grunhe, minha bunda bate contra suas coxas, fazendo barulho.