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Sn narrando

Sn: Eu não sei com que roupa ir. - me jogo na cama das meninas.

T: Amiga ainda temos um dia e meio? - ela faz umas contas na cabeça dela.

Sn: Não importa, eu não sei com qual ir? - choramingo.

B: Você vai linda de qualquer jeito menina.

Sn: Ah que fofa. - do um beijo na bochecha dela.

-Chegamos!

Escutamos os meninos gritando lá de baixo.

Sn: Sinto muito não vou descer, se eles quiserem vir aqui, tudo bem.

(...)

Bk: Acho que você não quer mais saber de mim.
-ele entra no meu quarto.

Depois que eles chegaram eles foram atrás de nós e conversamos por um bom tempo e cada um foi para seu quarto.

Sn: Meu filho, hoje eu estou muito cansada.

Bk: Você não deve ter feito nada, você só não quer ficar comigo.

Sn: Para de drama! - ele deita na cama ao meu lado.

Bk: Tava fazendo oque?

Sn: Nada da sua conta. - ele revira os olhos.

Bk: Nossa sua grossa! - ele se levanta da cama e eu o puxo, fazendo ele cai em mim.

Sn: Você é uma pessoa muito carente e dramática! - do um selinho nele.

Bk: E você uma pessoa grossa e chata! - ele me beija.

Sn: Agora eu preciso ir tomar meu banho. - mas ele não para de me beijar. - Gabriel!

Bk: Daqui a pouco, minha linda. - ele começa a beijar o meu pescoço

D: O Sn! - Ele bate na porta

Sn: Porra! - reclamo e Bak sai de cima de mim para mim abrir a porta.

Sn: Fala! - digo assim que abro a porta.

D: Você falou com a mãe?

Sn: Falei, que eu sou a única que mando mensagem pra ela.

D: nada haver, eu mandei mensagem pra ela não me responde.

Sn: Então ela deve estar com o Antônio por isso.
-ele só se vira e vai para o quarto dele e eu fecho a porta.

Bk: Pra não sermos interrompidos de novo vamos para outro lugar. Se arrume. - e sai do meu quarto.

(...)

Sn: Para onde você tá me levando? 

Depois que ele falou para mim me arrumar que nós íamos em um lugar para ficarmos sozinhos.

Tomei meu banho e separei uma roupa mesmo não sabendo se iríamos voltar hoje.

Bk: Já estamos chegando para de fazer pergunta. - ele coloca a mão na minha perna.

(...)

Bk: Pronto chegamos. - Acho que ficamos umas meia hora ano carro que já passou até minha vontade.

Sn: Onde nós estamos? -  vejo ele revirar os olhos.

Bk: Viemos para um apartamento meu aqui no centro.  - eu olho para ele.

Sn: E por qual motivo você não me falou que tinha um apartamento e ainda mais fora do morro?

Bk: Você nunca perguntou, e nunca tivemos chance de toca nesse assunto. - Ele diz e pega minha mão indo em direção da entrada do prédio.

O PRIMO DO CORINGA 1.0Onde histórias criam vida. Descubra agora