AVISO DE GATILHO: Abuso sexual. Tentei pular a cena ao máximo, deixar curta e subentendida, mas se alguém tem sensibilidade, é só a primeira cena, pule para o parágrafo em que começa assim: "Ela respirou fundo e foi para o banho", logo no inicio, ok?
N/A: Gente, o que vocês estão achando? Está confuso? Escrever em terceira pessoa me dá a impressão de estar confuso, ainda mais com novas criaturas, personagens, um mundo diferente (mesmo que seja no mesmo universo) hahaha Por isso, decidi que cada capítulo eu vou concentrar em uma única personagem, ok? O de hoje é sobre a Andrômeda. Assim, vocês se acostumam com os nomes antes de eu ficar trocando loucamente de cenas kkkk É isso. Ah! Se vocês curtem conversar sobre livros, fanfics e querem compartilhar o que acham da fic com outros leitores que também estão lendo a fic, eu tenho um grupo no WhatsApp para leitores! É só pedir o link aqui que eu mando para vocês entrarem.
— Voltou cedo.
Andrômeda arriscou um pouco de sarcasmo. Franco que já estava com as emoções a flor da pele por não ter conseguido matá-la na noite anterior, parou, e a encarou de longe.
A sala inteira, enorme, os separava. Um em cada canto. Como se a guerra fosse silenciosa. Como se por um momento os olhares dos dois revelassem que o casamento era uma mentira e que eles não se toleravam.
Ele não se deu ao luxo de responder. Em vez disso, avançou sobre ela e a puxou para perto. Estava frustrado por não conseguir matá-a e ao mesmo tempo a desejava, como se pudesse aproveitar os útimos dias dela viva.
Andrômeda sentiu um nó no estômago. Havia o provocado. Ela sabia que se não lutasse, acabaria rápido. Então deixou que Franco a beijasse. E ele a beijou, beijou muito, como se gostasse de torturá-la. Ela não sentia nada. Não havia absolutamente nada ficando úmido entre suas pernas. Então ela fechou os olhos. Passaria mais rápido se ela não olhasse.
Franco se aliviou ali mesmo, na sala, dentro dela. Andrômeda fingiu prazer apenas para que ele não brigasse com ela depois. Então tudo acabou em vinte minutos. Franco se levantou, fechou a calça e foi para o banho. Andrômeda fechou as pernas, sentada naquele sofá, ainda de camisola. Engoliu em seco e olhou em volta.
Não era engraçada aquela sensação? Mais uma vez, ela estava machucada demais, sua alma estava completamente em pedaços. Mas, a vida? O mundo? Continuava exatamente o mesmo. Se ela saísse na rua, as pessoas ainda estava sorrindo e ninguém fazia ideia do que acontecia.
Ela respirou fundo e foi para o banho assim que Franco foi dormir. Não arriscaria entrar no chuveiro com aquele homem. Então, quando saiu do banho, olhou-se no espelho, em meio ao vapor. Ela nunca se olhava no espelho, mas naquele momento, não se impediu. Encarou as cicatrizes rosas ainda mais fortes após a água quente. Estava cansada. Estava cansada de não ter nada. Não tinha um emprego, não tinha o próprio dinheiro e não tinha a porra de um orgasmo.
Tomada pela revolta, ela pegou o vestido preto que usou no dia em que foi à Milkshake. Prendeu o cabelo em um coque e colocou a peruca loira mais uma vez. Pegou suas armas e saiu.
Decidiu então que não voltaria para casa até que caçasse alguma criatura ou até que tivesse gozado pelo menos duas vezes. Tanto faz. O que acontecesse primeiro.
— O que você fez?
Avoz de Christopher a alertou, vindo de trás, no momento em que ela entrou na Milkshake. Ela respirou fundo e virou para o homem loiro, em seu paletó caro, e sua bengala de caveira. Ele realmente podia ser assustador com todo aquele tamanho.
— Como assim? Fiz o quê? — Andrômeda perguntou, impaciente.
— Hyunjin estava deixando muitas mulheres felizes, sabe? Vários programas por noite. Mas, voltou da sua casa há algumas horas e decidiu que não quer mais fazer programa nenhum. — Christopher admitiu desgostoso, com os olhos vazios para o nada.
—O quê? — Andrômeda perguntou, confusa. — Como assim não quer fazer programas mais? E o discurso de querer viver e fazer tudo que quisesse?
— Diga-me você! — Christopher abriu um sorriso irônico. — Ele voltou da sua casa assim. Decidiu caçá-lo? É por isso que está aqui no meio da semana?
—É claro que não! — Andrômeda ralhou, irritada, com tantas emoções em sua mente: — Esse garoto parece um adolescente, faz o que quer na hora que quer.
Ela discursou, virando para tentar achar Hyunjin, mas Christopher abriu um sorriso e a seguiu:
— Oh, então é isso.
— Isso o quê? — Andrômeda parou, virando para Christopher, porque conhecia muito bem aquele tom provocativo que ele estava usando.
— Fui trocado por um cara mais novo. — Christopher a alfinetou e ela revirou os olhos.
— Olha, não vou nem te responder.
Andrômeda andou mais rápido para que Christopher não a acompanhasse e o Oráculo deu espaço. No fundo, estava feliz. Claro que ele gostaria de relembrar o caso que teve com ela às vezes, mas mais do que isso, desejava que ela fosse feliz. E, aparentemente, havia alguém capaz de mexer com ela mesmo depois de tudo.
A garota, por sua vez, se arrependeu imediatamente de ter vindo à Casa Noturna. O que tinha na cabeça? Era melhor sair e ir caçar. Também não era da sua conta se Hyunjin tinha desistido de transar por dinheiro. Andrômeda estava mudando de ideia de novo, pela milésima vez, naquela noite. Era volúvel e estava indecisa, porque sabia que estava fazendo coisas erradas ao sequer pensar em trair o marido.
Saiu da Casa Noturna para o ar gelado de novo. Estava chuviscando de leve. Ela grunhiu, irritada, olhando para o céu. Se chovesse muito forte, Franco poderia acordar mesmo depois de beber muito. Isso faria com que ele notasse que ela não estava em casa.
Então algo a despertou de seus pensamentos e ela virou para o lado direito. Hyunjin estava andando há alguns metros dela, entrando pela porta lateral dos funcionários. Ela revirou os olhos e fingiu que era um sinal para ir falar com ele. Ela não acreditava em sinais, sorte ou força divina. Mas, naquele momento, era uma boa justificativa.
— Sem mais programas? Sério? Agora que eu estava disposta a pagar? — Ela falou alto, atraindo a atenção dele, mesmo de longe. O garoto usava roupas pretas de cima abaixo e a encarou, estreitando os olhos, desconfiado.
— Sério? Vai simplesmente fingir que não me tratou mal? — Ele a alfinetou com um tom meio mimado. Hyunjin era muito doce até ser machucado, então ficava insuportavelmente rancoroso e não calaria a boca.
— Estava falando sério sobre o programa. — Ela insistiu, tentando fazê-lo amolecer. Ele franziu o cenho e revidou:
— Vai me fazer um item da sua coleção?
— Hyunjin, eu não posso...
— Então, não estou fazendo programas. — Ele a interrompeu, virando as costas para sair dali. Ela grunhiu, seguindo-o. O que estava acontecendo? O que aquele garoto tinha? Ela poderia pagar qualquer criatura ali dentro por um programa satisfatório, mas agora queria ele. Afinal, ela também era do tipo que não tirava algo da cabeça quando colocava, exatamente como Hyunjin era.
— Ele iria ficar furioso... — Andrômeda arriscou confessar em tom mais baixo. Hyunjin respirou fundo e parou de andar. Fechou os olhos por um momento. Não conseguia resistir. Estava irritado, mas ainda se sentia atraído por aquela mulher. Então virou para ela novamente:
— Foi ele que te machucou, não foi?
— Por que você insiste em ser assim? Falar as coisas sem pensar. É impulsivo e...
— Não gosta do que falo, não gosta como estou agindo, não queria nem que eu te ajudasse no apartamento, então para que está aqui me seguindo? — Ele ralhou finalmente. Andrômeda trancou a respiração e o encarou. Ele era como um tornado e era teimoso, era difícil conversar com alguém que era tão impulsivo, era difícil domá-lo, era difícil ter a atenção dele.
— Você estava oferecendo seus serviços no apartamento, agora estou aceitando. — Andrômeda revidou sem conseguir controlar seu temperamento. Hyunjin arqueou as sobrancelhas e gritou:
— Eu não estava oferecendo meus serviços, Andrômeda, eu estava oferecendo minha companhia, eu queria te ajudar, porra!Queria te ajudar com uma conversa ou com sexo, o que você quisesse, mas era uma ajuda, não um programa! — Andrômeda ficou subitamente confusa e não conseguiu responder, então Hyunjin percebeu. Ela nunca pensou que ele estava realmente interessado nela. Isso o fez amolecer imediatamente e baixar o tom: — Eu gostei de você, Andrômeda. Eu estou preocupado com a vida que leva naquela casa. —A garota segurou o choro enquanto a chuva aumentava entre eles.
— Oh, por favor, eu... — Ela não conseguia falar. Era um absurdo que ele se importasse com ela. Justo ela. O problema nem era a idade, eram as cicatrizes horríveis, era a aparência nada marcante dela. — Faz só alguns dias que a gente se conhece. — Ela cuspiu as palavras como se pudesse fugir dos sentimentos dele.
— Bom, desculpe, eu sou esse tipo de pessoa mesmo. — Ele voltou ao tom de desdenho: — Eu acredito que possa existir algum tipo de atração instantânea, mas aparentemente é unilateral. — Ele decidiu, virando as costas para andar de novo.
— Ele me usou de novo. — Andrômeda confessou, sem conseguir segurar o choro. Então gritou mais alto: — De novo!
Hyunjin fechou os olhos, sem conseguir virar para encara-la. Ela estava certa fazia apenas dias, então por que ele não conseguia conter toda aquela raiva? Queria encontrar Franco e soca-lo até que ele parasse de respirar. Queria soca-lo por machucar Andrômeda ou simplesmente porque incomodava muito que outro a havia tocado.
— Não faça isso comigo. — Hyunjin cedeu, encostando a testa na parede, próximo da porta fechada. Ele não aguentava imaginar tudo aquilo, não aguentava que ela sofresse daquela maneira. Por quê? Porque, ele estava se apegando à ela daquela maneira? A chuva aumentava um pouco mais, mas ainda não passavam de chuviscos.
— Desculpe.
Andrômeda deu um passo para trás, arrependida de ter vindo. Os problemas eram dela, ela não tinha que causar aquele peso em ninguém. Se pudesse, deixaria Franco, mas morria de medo que ele machucasse sua filha (já que claramente machucaria sua esposa).
— Eu não sei porque vim, eu só... Eu acho que queria te ver.
Ela percebeu que não haveria vitória com ele, pelo menos não agora. Hyunjin era teimoso e imaturo. Talvez fosse a diferença de idade ou talvez fosse apenas toda a insegurança que ela carregava dentro dela. Naquele momento, ela já havia perdido todo o clima de querer algo mais com ele.
O silêncio de Hyunjin persistiu, então ela admitiu que perdeu a batalha e virou as costas. Queria que ele viesse atrás, queria que ele implorasse por ela, mas as coisas ainda eram muito novas e confusas para ambos. Andrômeda ainda não acreditava nos sentimentos rápidos e súbitos demais de Hyunjin e o morto-vivo, por sua vez, não entendia como sempre podia se apaixonar tão rápido. Foi assim com Beatriz e estava sendo assim com Andrômeda e ele odiava aquilo. Odiava que seu coração não batia, mas mesmo assim sabia se apegar.
Andrômeda entrou na Milkshake pela porta da frente, deixando Hyunjin entrar pela outra porta. Mais uma vez ela estava sozinha e aquela noite já estava acabada, então pediu por uma taça de vinho rose e se sentou em uma mesa, se sentindo solitária, como se o mundo tivesse esquecido que ela existe.
— Senhorita, o Oráculo solicita sua presença, tem uma garrafa do melhor vinho da Casa lá em cima. — Andrômeda não acreditou no que ouviu do garçom, bufou irritada, e se levantou sabendo que não conseguiria discutir mais naquela noite.
Subiu as escadas conhecidas e entrou na última sala do corredor, um quarto enorme com uma cama de madeira escura e roupas de cama em veludo bordô. Havia um sofá preto de couro onde Christopher estava sentado, com a gravata folgada e uma pequena mesa onde ele colocou seu copo de whisky com gelo. O vinho de fato estava ali também como prometido.
Andrômeda entrou e fechou a porta atrás de si, caminhou para a pequena mesa e se serviu do vinho e acrescentou uma única pedra de gelo.
— Ainda toma vinho gelado? — Christopher rompeu o silêncio, seu olhar parado no nada, mas com um sorriso no rosto de quem ouvia cada movimento da garota.
— É o único jeito de descer. — Ela admitiu, tomando um gole do vinho. Odiava quase todo tipo de bebida alcoólica, então colocava gelo em tudo que podia para diluir o gosto e mesmo assim ter a sensação de esquecer do mundo.
— Já vi que seu encontro com o garoto não deu certo. — Christopher comentou, voltando a pegar seu copo para dar um gole. Andrômeda revirou os olhos e encarou o Oráculo com desaprovação por mais que ele não conseguisse vê-la. Quando Christopher notou que não iria obter resposta nenhuma, mudou de assunto:
— Pode me fazer um favor?
— Que favor?
Ela perguntou, respirando fundo e se sentando ao lado dele no sofá. Christopher engoliu em seco e continuou olhando para frente, sentindo cada movimento da garota ao seu lado. O coração dela batia calmo, compassado, como um refúgio que antes ele adorava ouvir, encostando seu rosto na pele dela.
— Leve Hyunjin para sua casa.
— Já falamos sobre isso! — Ela ralhou, sem acreditar, mas Christopher continuou calmo:
— Andy, Franco quer te matar e eu não...
Ele se deteve. Andrômeda franziu o cenho e encarou o Oráculo ao seu lado, perplexa. Então ele criou coragem e terminou: — O Imperador está certo. Você é meu ponto fraco. E, se algo te acontecer... Eu vou morder a isca, Andy, eu vou atrás dele.
— Não diga isso. Andrômeda se surpreendeu e sentou de lado, se aproximando de Christopher. — Se eles te pegarem... Eles te matariam. O Imperador pode ser um covarde, mas os outros? Se você for preso, eles te matam.
— Andy...
— Christopher, me prometa...
— Eu não quero que você morra! — Christopher explodiu de repente e virou o rosto para Andrômeda, enxergando apenas um borrão. Nem sequer conseguia diferenciar sua expressão, mas sabia pelas batidas do coração dela que ela estava nervosa. Andrômeda respirou fundo e se sentou no colo de Christopher, montando sobre ele para encará-lo de frente. O Oráculo engoliu em seco, sentindo o peso conhecido sobre ele. Sabia que só aquela atitude dela era o suficiente para que o volume em sua calça crescesse. Estava difícil pensar com ela ali, em cima dele, e o perfume de baunilha exalando. Ousou segurar o rosto dela como fazia anos atrás, então notou a diferença: As cicatrizes em pequenos relevos do lado esquerdo. Engoliu em seco com o choque de realidade:
— Por que você não veio direto para mim quando isso aconteceu?
Christopher sussurrou, explorando a cicatriz até o pescoço dela. Andrômeda arrepiou com o toque, lembrando que no momento em que Christopher soube das cicatrizes, há anos atrás, ele ficou irado, mas ela o afastou, terminou todo o caso que eles tinham e deixou de ser caçadora, sumindo da vida dele por dois anos.
— Você teria o matado. — Ela constatou em um sussurro e Christopher engoliu em seco:
— Eu teria mesmo, aquele filho da puta...
— Minha filha teria ficado órfã. Franco não é um bom parceiro, mas é um bom pai... Pelo menos até agora.
Christopher decidiu não discutir e aquilo fez diferença, aquela personalidade mais razoável que Hyunjin não tinha, Hyunjin ainda era muito intenso.
O Oráculo subiu a mão e puxou a peruca de Andrômeda, revelando o cabelo natural dela. A garota sorriu sem querer e encarou Christopher de perto. Ele ficou imóvel, ainda encarando o vazio, sentindo sua respiração se misturar à dela. Era irresistível, mas ele teria que ser mais forte, mesmo que seu membro estivesse ficando apertado na cueca. Sorte que ela não foi tão forte. Andrômeda se aproximou ainda mais e puxou o rosto de Christopher, beijando-o sem pensar nas consequências.
O Oráculo não exitou em corresponder, beijou-a com intensidade, como se quisesse aquilo há um tempo, beijou-a com saudades. Ela deixou que ele explorasse sua boca e que suas mãos passassem pelas suas coxas até alcançar a barra de seu vestido.
Andrômeda estava cansada. Ela só queria relaxar e o corpo conhecido daquele homem era seguro o suficiente. Sem pensar, ela abriu a calça dele, revelando seu membro já rígido.
— Vem cá, senti sua falta. — Christopher pediu, puxando ela para cima, deixando-se levar pelo medo de perdê-la. Andrômeda levantou um pouco o corpo e afastou a calcinha, sem tirar seu vestido, apenas sentou sobre o membro dele, com pressa, sentindo-o invadi-la completamente. Christopher grunhiu e a beijou, como se pudesse se concentrar em outra coisa, qualquer coisa para não gozar muito cedo. Fazia tempo e ele queria devorá-la.
Ela rebolou sobre ele, rápido demais, ansiosa demais, queria o prazer que sempre lhe era negado. Christopher falou entre o beijo, ofegante:
— Porra, você está muito molhada, não vou aguentar assim.
Andrômeda não conseguia falar, apenas gemeu mais alto, sem pudor, até que o ápice veio rápido demais. Ela estremeceu, atingindo um orgasmo forte o suficiente para fazê-la parar de se mover e abraçá-lo. Fazia anos que ela não tinha um orgasmo.
Christopher ainda estava ofegando e mordeu o pescoço dela. Sem pedir permissão, ele começou a se mover embaixo dela, abraçando-a enquanto a penetrava por baixo, invandindo-a completamente, enquanto ela continuava montada nele. Andrômeda gemeu, mesmo dolorida, abrindo um sorriso e deitando sua cabeça no ombro do Oráculo, e deixou que ele tomasse o controle. Christopher continuou, mas foi rápido. Gemeu como se também precisasse se aliviar há muito tempo. Invadiu Andrômeda uma última vez, com força, e sussurrou um palavrão, terminando dentro dela, completamente entregue àquela confusão. A garota estava até meio tonta. Precisava daquilo e era delicioso senti-lo pulsar dentro dela. Não havia o nojo que ela sentia de Franco, apenas a vontade insaciável de tirar o atraso, gozar mais como se o tesão não tivesse acabado.
— Ah, Hyunjin... — Andrômeda sussurrou, extasiada demais para notar o que havia dito. É claro que o desejo não havia sido saciado. Não era exatamente aquele membro que ela queria dentro dela naquela noite. Mas, o Oráculo ouviu exatamente o que ela disse, mesmo sendo um sussurro e, soube, naquele momento, que ela estava na Milkshake àquela hora procurando por outro corpo, não pelo dele.
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Distrito Nove • STRAY KIDS
FanfictionBem-vindo ao Distrito Nove, onde Contos de Fadas nascem de verdadeiras tragédias. Em um Distrito governado por humanos, Christopher Bang, mais conhecido como Oráculo, decide que protegerá todas as criaturas consideradas "não-humanas". Em uma disputa...