{Levi}
A semana seguinte passou normalmente.
Hoje eu fui ter com o Noar à sua casa e eu passei algumas horas na sua casa e os seus pais ainda convidaram-me para ficar para jantar, mas eu não quis e fui andando para casa.
Eu estava a andar por casa quando fui abordado por alguns homens e eles tentaram abusar de mim.
Eu pensei que os homens iram estuprar-me e que eu ia pedir a minha virgindade assim, mas não estava à espera que um homem aparecesse e ajudasse-me, mas fiquei muito grato pela sua ajuda.
Eu sei que não conhecia o homem de lado nenhum, mas eu estava frágil, por isso eu joguei-me nos seus braços enquanto chorava e o homem consolou-me.
Sinceramente eu ia jurar que já tinha visto o homem em algum sítio, mas estava nervoso de mais para lembrar-me de onde o conhecia.
Sinceramente eu não pude evitar ficar envergonhado quando o homem pegou-me no colo, mas deixei-me estar no seu colo.
Depois de sentar-me no sofá grande ao lado do Rodrigo eu mandei uma mensagem aos meus pais a avisar que ia dormir na casa do Noar, afinal não cria preocupar os meus pais e não ia dizer aos meus pais que ia passar a noite na casa de um estranho.
Sinceramente eu não sei se devia de ter aceitado dormir com o homem (que disse-me que chamava-se Rodrigo), mas eu ainda estava abalado com o que tinha-me acontecido e eu não cria dormir sozinho.
No dia seguinte quando acordei eu vi que estava sozinho na cama e vi uma muda de roupa em cima da mesa-de-cabeceira e então eu levantei-me da cama, peguei a muda de roupa e fui andando na direção da casa de banho do quarto.
Depois de entrar na casa de banho eu fechei a porta e pousei a muda de roupa em cima da bancada.
Depois eu tirei toda a minha roupa e tomei um banho.
Quando acabei o meu banho eu vesti os bóxeres e a camisola do Rodrigo e depois eu fiz o resto da minha higiene pessoal.
Quando acabei de fazer a minha higiene pessoal eu sai da casa de banho, fechei a porta e desci para a sala e aproximei-me do centro da sala.
Quando aproximei-me do centro da sala eu vi o Rodrigo sentado no sofá grande (que fica de costas para as escadas) e ele tinha o computador no seu colo e ele parecia estar a escrever.
Escrever?
Espera, já lembro-me de onde conheço o homem.
Eu amo, ler, principalmente romances gays e os livros têm uma espécie de biografia do autor do livro e alguns dos livros têm foto dos autores e alguns dos livros que eu mais gosto são do mesmo autor e na biografia está uma foto do Rodrigo.
- Puta merda! Tu és um escritor! – disse e o Rodrigo sorriu.
- Bom dia, gatinho. – disse-me o Rodrigo e eu corei um pouco por causa do que ele chamou-me.
- B-bom dia. – disse-lhe um pouco envergonhado sem conseguir desviar os olhos dele e o Rodrigo sorriu.
- Sim. Eu escrever e já publiquei vários livros. – disse-me o Rodrigo.
Depois eu hesitei, mas sentei-me ao lado do Rodrigo no sofá.
- Amo os teus livros. Já os li quase todos. – disse-lhe e o Rodrigo sorriu.
- Bom saber. – disse o Rodrigo.
- P-posso perguntar o que estavas a fazer? – perguntei-lhe curioso.
- Sim. Eu estava a escrever os últimos capítulos do meu novo livro. – respondeu-me o Rodrigo e eu assenti.
Depois ele desligou o computador e o pousou em cima da mesa de centro.
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Meu Doce Híbrido
RomansO Levi é um híbrido de 16 anos, gay. O Levi mora com os pais e ele tem uma vida normal. O Levi adora ler, mas ele não estava à espera que um dia ele conhecesse um dos seus escritores preferidos. O Rodrigo é um homem de 24 anos, bissexual. O Rodrigo...