012 // 3 temp.

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☾ Lilian Mayfield ☽

Quando estávamos saindo, os 3 vencedores fizeram um toque e um "grito de vitória "

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Quando estávamos saindo, os 3 vencedores fizeram um toque e um "grito de vitória "

— My champion! — falou Bibi e deu um selinho em Koki

— AE JAPONÊS! — gritei animada e baguncei seu cabelo

E todos começaram a gritar " tão namorando!"

— Como vocês são infantis! — ele diz com um sorriso e eu rio, indo mais à frente

•••

Eu havia sentido meu celular vibrar, era uma mensagem da Maria Joaquina

"Rua das rosas, 500 bairro da Lua torta. Venham correndo!
Amo vocês "

Ela dizia isso na mensagem, apesar de já estarmos no local, eu fiquei pensativa.

Nunca que a Maria Joaquina iria falar isso, no máximo ela falaria

"Rua das rosas, 500 bairro da Lua torta, venham AGORA! "

Mas amo vocês no final? Tem alguma coisa errada

— A gente veio buscar a Maria Joaquina! — digo pra velha da loja de fantasias

— Fantasia de colombina, tenho várias! — a mulher disse e todos nós começamos a gritar pelo local pela Maria Joaquina

Até que eu achei ela toda amarrada, eu a ajudei a se soltar e a abracei bem forte.

— Que bom que tá bem — eu digo é ela dá um sorrisinho pequeno

Até que quando nós saímos de onde ela estava, a caminho de fora da loja, uma rede caiu em cima da gente, logo vemos Gonzales aparecer e meu pai aparecerem

— Olá! Que bom ver vocês juntinhos, amarradinhos, apavoradinhos! Vocês se lembram do acampamento? — ele falou

— Eu lembro — Gonzalito diz chegando ao lado de Gonzales

— Já acabaram com a vingança de vocês, agora solta a gente daqui — a professora diz

— Solta a valeria, seu, seu bobão! — Davi diz e tenta acertar Gonzales com o seu game, porém o homem desvia

— Davizinho, seu jogo! — Valéria diz

— Nossa, quase fui atacado por uma arma mortal — Gonzales diz irônico — tem mais algum valentão no recinto? — ele diz

— EU! — Gonzalito diz

— Ah — Gonzales bate no peito de Gonzalito — então calem as suas boquinhas, vocês vieram aqui pra sofrer! —ele diz e eu revirou os olhos

— Me solta pra você ver o que eu faço com essa sua cara de cruz credo — digo e ele ri ironico

— você é espertinha, não vou te deixar sair não — meu pai diz

— Não refira nenhuma palavra a ela — Dylan disse firme e Jaime concordou com os braços cruzadas e com cara de bravo

— É a minha filha, eu posso fazer o que eu quiser com ela — meu pai diz

— Ah, mas não vai mesmo — Jaime diz e vai rápido até meu pai e soca a cara dele mas logo vai ao lado de Dylan também, que olhou impressionado pro meu namorado.

— Agora você vai sofrer na minha mão garoto! — meu pai disse e tenta ir na direção de Jaime mas para

— Aqui nenhuma criança vai sofrer — Didi diz entrando no local, e todos gritam o seu nome, menos eu

Como ela sabia onde estávamos?

— Oh, a grande Didi Mel! O que você vai fazer ? — Gonzales diz — um showzinho pra gente dançar? — ele finaliza

— Eu não, mas eles vão — ela diz e dois homens de terno e óculos escuros entram, e os dois bandidos e meu pai gritam e saem correndo

Não é por nada não, mas que grito falso é esse?!

Logo Didi vai até umas cordas que haviam lá, fazendo a rede que estava em cima da gente ir para o teto.

Outro fato interessante, como ela sabia onde estava e o que fazer?

Quando a rede sai de cima de mim, Jaime me estendeu a mão, e me ajudou a levantar

Quando eu levantei, ele me abraçou.

— Você tá bem? — ele me perguntou com as mãos nas minhas bochechas

— bem não estou, mas vou ficar — digo — e o que foi aquilo? — digo com um sorriso

—Ele tava falando da Minho ruivinha cara, não aguentei— ele diz e eu reviro os olhos

—Foi legal o que você fez— Eu digo e ele da uma risadinha

— Eu sei — ele falou e nós rimos

— Convencido? Você? Nem um pouco — digo sarcástica e ele ri e me dá um selinho

Carrossel, o filme || Jaime PalilloOnde histórias criam vida. Descubra agora