Alessandro ON
Passou se duas semanas desde que acordei e desde esses dias Mário está trancado em uma das minhas selas de tortura sendo espancado pelos meus homens dia a pós dia, claro que não gosto do que está acontecendo pois apesar de tudo esse verme é meu irmão, mas ele tem que aprender que com a minha mulher ninguém se mete.
Durante essas duas semanas mandei investigarem a vida do meu irmão e descobri que o desgraçado já tinha estrupado seis mulheres sendo quatro delas adolescente de no mínimo 16 ou 17 anos, e para piorar a situação uma delas chamada Olivia está grávida de três meses. Quando fiquei sabendo disso fui socorrer a coitada que está desesperada sem saber o que fazer, pois seus pais a expulsaram de casa alegando que a filha é uma vagabunda e engravidou porque quis, então irei dar todo meu apoio para ela, inclusive meu advogado e grande amigo Sebastian está cuidando de tudo para que meu sobrinho não fique desamparado.
Victoria: aonde você está indo amor? - pergunta entrando no nosso quarto e me vendo calsar meus sapatos
Alessandro: estou indo até o galpão, tenho que dar um jeito no inbecil do meu irmão - fala olhando para ela
Victoria: você ainda não está cem por cento Alessandro, não pode sair de casa para fazer essas coisas - fala me olhando séria
Alessandro: eu estou bem amore mio, essa não é a primeira vez que levo um tiro, já cheguei a ir trabalhar com uma bala cravada no ombro - falo com sinceridade
Victoria: pode até não ser a primeira vez que você lava um tiro, mais tenho certeza que é a primeira vez que você ficou em coma - fala séria e tenho que reconhece que ela está certa
Alessandro: você tem razão, mais eu realmente estou bem e tenho que resolver logo esse assunto com o Mário - falo me aproximando dela e a segurando pela cintura
Victoria: você vai ter coragem de matar seu irmão? - pergunta me olhando
Alessandro: eu não quero mata-lo, mais ele cometeu muitos crimes imperdoáveis amore, ele tem que pagar pelo que fez - falo com sinceridade
Victoria: sim, eu sei mais ele é seu irmão - fala olhando em meus olhos - você irá conseguir viver sabendo que tirou a vida do seu próprio irmão?
Alessandro: aquele verme deixou de ser meu irmão no momento em que pensou em fazer mal para você - falo sério
Victoria: independente disso ele continua tendo seu sangue Alessandro, vocês continuam sendo irmãos filhos do mesmo pai e da mesma mãe, então pense bem no que irá fazer para depois não se arrepender - fala me dando um selinho
Alessandro: eu sei disso amore, como também sei que você é a pessoa que mais amo no mundo, a unica dona do meu coração e não importa quem seja se ousar te ferir irá morrer - falo encostando minha testa na dela - eu te amo amore mio
Victoria: eu também te amo - fala encostando seus lábios nos meus
Damos início a um beijo lento mas que logo foi pegando ritmo, mas então tivemos que nos separar para respirar e também porque se continuássemos iríamos acabar os dois na cama, então novamente ela iria conseguir me prender o dia todo em casa como tem feito nos últimos dias.
Assim que me despeço de Victoria entro no carro e começo a dirigir até o galpão onde Mário está, e durante o caminho fico pensando no que minha mulher me disse, então descido que não irei matar meu irmão, afinal isso iria me deixar com a consciência passada e também tem o fato de eu ter prometido ao meu pai que não mataria sei filho. Irei dar um castigo à Mário e depois o deixarei preso em uma das ilhas da minha família, sem nenhum meio dele sair de lá e também preso dentro da casa com várias câmeras e seguranças o monitorando para que ele não fuja.
Depois de alguns minutos na estrada chego no galpão que fica em uma mata afastada da cidade e que poucas pessoas sabem a localização, quando estou bem próximo ao local vejo vários homens mortos no chão, então imediatamente estaciono meu carro, pego minha arma e desço do veículo pronto para matar quem quer que ouse a entrar no meu caminho. Olho por todo o local e mando meus homens que vieram comigo vasculhar tudo ao redor, em seguida adentro o local em modo de ataque, e quando já estou dentro do galpão vejo Luigi um dos meus homens de confiança ainda vivo mais ferido.
Alessandro: o que aconteceu aqui Luigi? - pergunto me aproximando dele
Luigi: o...os espanhóis chefe - fala com dificuldade - e...eles invadiram com a ajuda dos nossos soldados
Alessandro: como assim, me explica essa história direito - falo tirando minha jaqueta e usando ela para estancar o sangramento no ferimento dele
Luigi: tra...traidores chefe, os homens que estavam aqui estavam trabalhando para os espanhóis - fala tossindo - eles deixaram uma carta n...na mesinha - diz tentando pontar na direção
Alessandro: tudo bem, eu irei ver essa carta e você trate de focar quieto, irei mandar te levar até médico - falo olhando sério para ela
Luigi: o...obrigado chefe, mais se eu morrer por favor cu...cuide da minha família - fala me olhando
Alessandro: não diga bobagens você não irá morrer, até porque agora você será meu braço direito então trate de melhorar logo que temos muito trabalho pela frente - falo e ele da um sorriso em meio a dor
Chamo meus homens que estão do lado de fora e pesso para que dois deles levem Luigi até o médico da máfia, que é o mesmo que cuidou de mim e assim que eles se vão pego a carta que está em cima da mesa e começo a ler.
Carta ON
Olá meu caro Alessandro, ainda não nos conhecemos pessoalmente mas me chamo Javier e devido ao assinato do meu pai causado por sua esposa que realmente me surpreendeu (agradeça a ela por mim, já não aguntava mais quele velho), assumi a máfia espanhola e durante minhas investigações descobri que somos inimigos por conta do seu irmão Mário, que ficou nos atacando como se fosse você e vise e versa. A pesso desculpa pelos seus homens mortos mais creio que te fiz um favor, afinal eles estavam trabalhando para mim durante todo esse tempo e já iriam morrer quando você descobrisse mesmo, mas enfim armei esse ataque para pegar o desgraçado do Mário que a uma hora dessa já deve ter caído no colinho do diabo...pesso que não guarde mágoas afinal te fiz outro favor, te livrei de ter que matar seu próprio irmão.
Ps: espero que possamos ser amigos no futuro, e quem sabe até aliados.
Carta off
Assim que termino de ler a carta vou até a onde meu irmão estava e o encontro jogado morto no chão, então vou até ele é fecho seus olhos, em seguida faço o sinal da cruz e saio de perto dele, afinal Mário ainda continua sendo meu irmão e ao contrário do que pensei não gostei de vê-lo morto, mas fazer o que ele procurou por isso e encontrou. Assim que saio do galpão, mando meus homens darem um jeito nos corpos dos traidores e mandar o do meu irmão para meu pai que com certeza irá querer fazer um velório para o filho, em seguida entro no meu carro e começo a dirigir até minha casa.
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Destinada ao mafioso
FanficO que você faria se descobrisse que seu destino já foi descidido por outra pessoa, que de uma hora para outra sua vida mudaria totalmente, que as pessoas que você mais ama mentiram para você. Foi exatamente isso que aconteceu com Victoria, em um dia...