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Eles pareciam estar em uma conversa profunda, mas ambos olharam para cima quando viram Neteyam

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Eles pareciam estar em uma conversa profunda, mas ambos olharam para cima quando viram Neteyam. Neteyam olhou para os dois e apontou para suas contusões e lábios sangrando.

"Posso ter a ajuda de uma de vocês?" Ele perguntou, tentando não estremecer de dor. Ambos acenaram com a cabeça. Laya olhou para Kiri.

"Podemos ir para o meu quarto. Eu tenho alguns suprimentos lá." Kiri acenou com a cabeça. "Vocês vão, eu vou pegar um pouco de pasta que vai ajudar, então eu te encontro lá." Laya acenou com a cabeça e se levantou.

Ela gentilmente agarrou o braço de Neteyam e entrelatou as mãos deles. Kiri saiu para pegar a pasta que ajudaria a curar as feridas de Neteyam.

"Então." Ela começou. "Da última vez que te vi, você ia se certificar de que Lo'ak não estava se metendo em problemas. Gostaria de explicar o resto?" Ela olhou para ele com expectativa. Ele suspirou.

"Aonung eles estavam provocando Kiri. Lo'ak entrou, e eu queria ter certeza de que ele saísse vivo." Neteyam explicou em breve. Ela apertou a mão dele e acenou com a cabeça.

"Tudo bem." Ela disse. Ele olhou para ela. "Você não está bravo?" Ele disse, confuso. Ela franziu as sobrancelhas. "Por que eu estaria?" Ela perguntou.

Ele os impediu de caminhar mais longe. "Quero dizer, eu briguei com seu primo e seus amigos." Ela encolheu os ombros. "Aonung é um saco. Fico feliz que você tenha batido nele. Eu teria ficado bravo se você tivesse perdido." Ela caminhou para frente, puxando o braço dele. Ele tinha um olhar confuso no rosto.

"Olha..." Ela parou e se virou para ele. "Eu não sou tão próximo dos meus primos. Eu sei por que você lutou com ele. Eu provavelmente teria feito a mesma coisa." Ela explicou. Ele assentiu, de repente entendendo.

Eles continuaram caminhando até o quarto dela. "Eu pagaria para ver isso." Ele comentou. Ela olhou para ele, confusa. "Para ver o quê?" Ele sorriu. "Para ver você lutar contra Aonung. Ou qualquer um sobre esse assunto." Ele olhou para ela e cutucou o nariz dela. "Não consigo imaginar você batendo em ninguém." Ele expressou. Ela zombou.

"Eu já dei um soco nas pessoas antes." Ele sorriu. "Quem?" Ela desviou o olhar e zombou de novo. "Você não os conhece." Ela afirmou.

"Ah, sim?" Ele questionou, brincadeira em sua voz. Ela olhou para ele, com um pequeno sorriso no rosto. "Eu deveria dar um soco em você agora." Ela se atirou nele, mas ele empurrou os braços dela para longe dele.

"Duvido que você possa me bater." Ele se acertou e cruzou os braços. "Ah, sim?" Ela disse com um tom alegre.

Eles chegaram a tenda da família dela e ela o levou para o quarto dela. Ela se certificou de fechar a folha grande que lhe ofereceu uma aparência de privacidade.

Ela o sentou no chão e começou a preparar as ferramentas de cura necessárias. Ele continuou a conversa deles de fora. "Eu poderia facilmente derrubá-lo." Ele afirmou, uma falsa arrogância em sua voz.

✓ | 𝐈 𝐒𝐄𝐄 𝐘𝐎𝐔; 𝘯𝘦𝘵𝘦𝘺𝘢𝘮 ¹Onde histórias criam vida. Descubra agora