soldier

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Como essa fic é nova, quero dizer que, a partir de agora eu vou usar { } para o pensamento dos personagens, +++++ para quando tiver um corte de tempo e ~ pra textos que os personagens estão escrevendo ou lendo

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George Davidson Moore, o príncipe herdeiro da família real, com atualmente dezenove anos, filho de Linda Davidson e Mark Moore.
Quando George tinha quatorze anos, seu pai foi assassinado em uma passeata pela cidade, o príncipe costuma culpar os guardas pela morte do ex Rei, mas não publicamente, ele costuma guardar isso pra si mesmo, até porque, nunca pegaram o assassino.

Como príncipe herdeiro, ele precisa manter as aparências da família, tanto na escola, como com os poucos amigos, até mesmo quando apenas iria sair de casa para um passeio.

George sempre tem algo para fazer, então, é sempre difícil ter tempo para festas, passeios, ou qualquer outra coisa do tipo, o que acaba sobrecarregando o garoto.

No momento ele estava em seu quarto revisando algumas leis, as quais tinham sido votadas para serem aprovadas, mas obviamente, teriam que passar por alguém da realeza, no caso o príncipe herdeiro

-porte de armas de fogo? Pelo amor! Eles já tem acesso a armas brancas, querem mais oque?-
George diz para si mesmo, negando a legalização

{Porque eu sempre tenho que fazer essa merda, minha mãe poderia muito bem fazer isso, ela pode fazer isso da cama, agora ela deve estar fazendo o que? Jogando xadrez com o Phill}

Phillza, o escudeiro oficial da rainha

George passa a folha, começando a ler, até três batidas em sua porta o atrapalharem, ele olha em volta procurando se tinha algo que ele precisasse esconder, por sorte nada

-ENTRE-
ele diz alto o suficiente para a pessoa do outro lado da porta o ouvir

A porta de madeira pintada em um tom entediante de branco se abre, revelando Karl Jacobs, o poeta oficial da família real, e melhor amigo do príncipe herdeiro

-opa cara, continua nas leis?-
Karl diz entrando e fechando a porta

-infelizmente, essa merda demora mais de um dia, que porra-
George diz revirando os olhos

-calma aí majestade, se começar a se acostumar com palavrões, vai acabar soltando um na frente da sua mãe, e aí você já sabe, mais uma bronca-
O loiro se deita na cama

-eu sei.....só que isso é meio chato, ainda tenho no mínimo 2 e-mails pra mandar pro Wilbur até depois de amanhã sobre a acessibilidade das praças e um sobre minha vida pessoal, até porque, pelo visto, aquela ideia de livro que todo dia ele posta uma página sobre a minha vida deu certo de mais, valeu Jacobs-

William gold, ou wilbur, o jornalista da família real

-não é culpa minha, só sou criativo, e sei do que o povo gosta, tenho certeza que quase todos que lêem isso são garotas obcecadas que ficam se imaginando te beijando e sendo fudidas por você-
Jacobs diz ficando de bruços na cama do moreno

-nem me diga, essas garotas me dão ânsia de vômito-
George faz uma cara rancorosa

-imagina quando elas descobrirem que o querido crush príncipe herdeiro delas é gay, vai ser um escândalo gigantesco-
O loiro ri

-não vai ser, porque elas não vão descobrir, já te falei disso Karl-
George assina alguma coisa

-cara, eu sei, mas você não pode ficar a vida inteira no armário! Sua mãe já me aceitou, porque ela não aceitaria você?-
Karl pergunta genuinamente confuso

the monarchy Where stories live. Discover now