the monarchy

poet

Clay chacoalha a cabeça e cora,

-eu preciso gravar um pronunciamento sobre minha faculdade, preciso mandar um e mail pro Wilbur sobre minha vida, ver algumas leis que estão em processo pra ser criadas, hmmmm, tem uns currículos pra ver......ugh, vai ser chato hoje -
George lista seus afazeres enquanto arruma sua mesa e coloca seus sapatos, logo depois andando até um calendário que fica ao lado de seu espelho

-preciso comer antes-
Ele diz bem mais baixo, mas ainda era possível que o guarda ouvisse

O moreno então anda até a porta, parando antes de sair

-quando eu terminar as coisas você não vai me seguir-
Ele diz autoritário

-a rainha ordenou que eu te seguisse em todo e qualquer momento-
O loiro responde sem expressão facial alguma

{Eu dou um jeito de tirar ele de perto quando eu precisar}
George da de ombros e sai do quarto, indo até a cozinha

Ele abre a geladeira e tira de lá, dois ovos, farinha de tapioca, queijo e suco, ele deixa os alimentos na mesa e acende o fogão, colocando um frigideira e deixando o fogo no mínimo, ele quebra os ovos em um bowl, coloca um pouco de tapioca, e alguns pedaços de queijo, mistura e coloca na frigideira

-você quer?-
O moreno pergunta para Dream que estava o encarando

-uhmmm, não, não posso-
O loiro responde

George por sua vez, coloca a crepeoca, já feita em um prato grande e a corta no meio, colocando outra metade em outro prato e colocando o suco em dois copos

-senta-
Ele diz autoritário

-mas eu não posso comer em horário de trabalho-

-eu disse pra você sentar e comer, não pra me explicar o porquê de não fazer, agora senta, porque eu não tenho paciência pra ser bonzinho pra sempre-
O príncipe ordena mais uma vez que ele se sente e assim o soldado faz

Depois de comerem, George vai em direção a sala de pronunciamentos

Era um lugar grande, algumas câmeras em frente a um sofá de couro vermelho chique, em outra parede um lugar com espelhos, uma cadeira e dezenas de maquiagens, George entra e se senta na cadeira, pegando seu celular e começa a digitar algo, Clay por sua vez fica ao lado do moreno, de pé como uma estátua

-George! Finalmente nos vemos novamente Mon amour!-
Um homem bonito alto magro, com o cabelo até o ombro e ondulado entra na sala, falando alto com uma voz grossa e sotaque francês bonitinho

-Eret, bom dia!-
George responde, não muito animado

-quem seria esse?-
O tal Eret aponta para Clay

-Clay, minha mãe me obrigou a ter um guarda costas, ela é preocupada de mais depois do que aconteceu com o meu pai-
George diz revirando os olhos

-vai George, não é tão ruim-
Eret começa a arrumar o cabelo do moreno

-é sim, ele tem que me seguir pra tudo quanto é canto!-
Ele fala como se o loiro não estivesse ali ouvindo tudo

-hmmm, mas ele é gato vai?-
Eret se aproxima do ouvido do menor e abaixa o tom de voz

Mesmo assim Clay o ouve, e cora

-hmm-
George responde o homem que agora estava passando maquiagem em seu rosto para o pronunciamento

-vai, me diz a verdade-
Eret sorri fazendo o moreno rir baixo

-um pouco-
Ele diz com a cor rosa chegando a suas bochecha
{um pouco não, pra caralho}