𝑷𝒍𝒂𝒚 𝒕𝒐 𝑫𝒆𝒂𝒅 •🃏• | Shuntaro Chishiya

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ANTES DE COMEÇAR TEM AVISO DA AUTORA ENTÃO LEIA VIU! (se não ler eu raspo sua cabeça💗)

Oioi amorecos, então, eu bem pomposa estou querendo escrever uma fic do arisu! pq ele eh um neneko e tbm é meu esposo! Ent eu queria saber se vcs iriam ler! Tô querendo muito escrever e tals ent me digam! Boa leitura e espero q goste do capítulo... 💗💭

Os dias se passaram e eu finalmente iria voltar para casa!

Eu estava no meu quarto arrumando minhas últimas coisas para poder sair, não tinha muita coisa então provavelmente seria bem rápido.

— Iria embora sem se despedir de mim? — Chishiya se aproximou.

— Eeei... É claro que não! — O abracei.

— Seu pai vem te buscar? Você sabe que ele não gosta de mim. — Ele riu.

— Você sabe como é! E meu pai gosta sim de você... — O encarei.

— Eu moro sozinha tá, Shuntaro... Só pra deixar claro. — Sorri e aproximei meu rosto para beija-lo.

— Filha, já terminou... — Meu pai de repente entrou no quarto.

— Tem um cisco bem aqui... Oi pai! — Tentei disfarçar a situação.

O homem apenas soltou um longo suspiro ao balançar a cabeça em sinal de negação.

— Terminou de arrumar suas coisas? — Ele se aproximou lançando um olhar mortal para Chishiya.

Esqueci de mencionar que meu pai não gostava muito do Chishiya... Dizendo ele que Chishiya era uma má influência.

— Hmm... É sim, claro! Pode me esperar lá embaixo, eu já desço! — Soltei um leve sorriso.

— Sei... — Meu pai continuou encarando Chishiya.

— Pode ir, pai! — O empurrei até a porta.

O homem me deu mais alguns sermões como sempre e em seguida saiu.

— Eu disse. — Chishiya se sentou na cama.

— Tá bom... Talvez ele te odeie. — Me aproximei.

— Mas enfim, vai lá em casa hoje? Temos uns assuntos inacabados. — Passei minhas mãos ao redor de seu pescoço.

— Depende. — Chishiya sorriu.

— Então não vai, tá se achando muito difícil! — Me afastei e escutei ele dar uma leve risada.

— É claro que eu vou... — Ele veio até mim e rodeou minha cintura com suas mãos.

— Sai fora, Shuntaro. — Tirei suas mãos.

Ele me encarou indignado.

— Não reclame quando eu fizer o mesmo. — Chishiya cruzou os braços.

Soltei um sorriso e me aproximei dele, eu sabia que ele levava a vingança a sério então não iria desperdiçar minha chance.

— Eu tava brincando ok... — O beijei.

— Sai fora, S/n. — Ele repetiu minha fala e se distanciou.

O encarei por um tempo até ele se tocar, quando finalmente ele percebeu, apenas soltou um leve sorriso e se aproximou.

— Vou indo agora, me manda mensagem depois. — Ele beijou minha testa e saiu.

Fiquei tão boba... Ali no meio do quarto sorrindo pro nada, em seguida me toquei e voltei a arrumar minhas coisas.

Tempo depois

Antes de ir embora do hospital, aproveitei para pegar o número de todos ali para poder mandar mensagem depois, também me despedi deles e em seguida fui embora.

Cheguei em casa e estava tudo normal, mas faltava uma coisa... Akemi não estava ali, eu me sentia tão mal, afinal ela não lembrava de nada! Nossos longos anos de amizade foram jogados fora.

— É triste mas infelizmente é a realidade... — Suspirei me sentando no sofá.

Estava encarando o teto repensando minha vida até receber uma mensagem, era Arisu, tinha mandando o local onde iríamos nos encontrar, era uma balada? Não sei mas isso não é parece algo que Arisu costuma frequentar.

Ficar sozinha em casa era tão estranho, tudo tão silencioso e ninguém para conversar... Fui até a cozinha e percebi que tinha algumas coisas faltando, então decidi fazer algumas compras.

O mercado não ficava muito longe, apenas troquei de roupa e peguei alguns pertences e decidi ir andando.

Misericórdia q trabalho satânico

Cheguei no supermercado e fui direto pegar algumas coisas que eu precisava.

Estava no corredor procurando uma coisa e me deparo com Arisu, mas oque ele estava fazendo ali? Ele morava aqui perto?

— Arisu! Que coincidência! — Me aproximei.

— S/n! — Ele sorriu contente. — Mora por aqui?

— Sim, e você? — Perguntei e ele fez sinal de sim com a cabeça.

— Como eu nunca te vi por aqui antes? — Peguei oque precisava.

— Eu não costumo sair muito de casa... — Arisu baixou a cabeça.

— Ah entendo... Enfim, quer ir lá em casa? Me sinto abandonada, minha melhor amiga não lembra de mim! — Fiz piada da situação.

Ele concordou e então fomos pagar as coisas. Terminamos isso e então fomos para casa, conseguimos conversar o caminho todo! Arisu sempre tinha um assunto interessante para contar.