Destino - Mob Psycho 100

13 - Covil da morte_Parte 1.

— Achei ele — Reigen olhava o celular enquanto andavam juntos pelas ruas— Parece ser no lado ruim da cidade, logo aquela área e cheia de todo o tipo de grupo criminoso problemático...Até de yakusas já ouvi falar.

— Deve ser por isso que escolheram esse lugar é mão de obra fácil de pagar se a pessoa por trás disso tiver bastante cache — Shun se inclina olhando o celular de Reigen.

— Problemático — Ritsu suspira.

— Então porque estamos esperando o ônibus mesmo!? — Tsuchiya responde.

— Se chegarmos lá com poderes sem duvida vão notar, afinal vocês todos são um farol paranormal ambulante...Sem ofensa — Reigen falava enquanto o ônibus chegava.

— Não tem como discordar disso — Shou fala.

— Estou preocupado com Covinhas e aquele segurança...Tô com um mau pressentimento — Mob falava entrando logo atrás.

— Vocês não vão nos deixar ir mesmo? — Os gêmeos M e N perguntavam sendo segurados por Serizawa de forma disfarçada com R logo atrás.

— Calados, vocês começaram isso então vão nos ajudar a resolver — Ritsu fala com eles.

    Os três ganham auras sombrias ao redor claramente derrotados sabendo que não teria como escapar desse grupo, Shun estava pensativa olhando o cartão do grupo em questão esfregando o dedo no kanji do mesmo quieta quando um dos gêmeos logo parou perto dela a encarando:

— Você me parece familiar.... — Ele fala e Shun o olha confusa.

— Que? — Ela pergunta enquanto ele chega bem perto, mas a mão de Mob segurou o rosto do espirito o afastando.

— Está invadindo o espaço dela — Mob fala virando o rosto fazendo Shun corar um pouco.

"Ele..."

— Mas, sério ela parece com alguém.. — O outro gêmeo falava.

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— Aqui é o berçário, tem alguma preferência? — O rapaz falava mostrando as celas.

      Covinhas segurava um cigarro entre os dedos olhando as celas vendo alguns dos paranormais que já havia encontrado na garra quando invadiu a sétima divisão com Shigeo, sua orelha formigava lembrando disso com seu hospedeiro mentalmente resmungando que deviam fugir dali, mas ele precisava conhecer esse "Chefe":

— Apesar de ver umas opções que me agradem, não acho que dariam isso de graça assim, vocês vão pedir um pacto comigo, ou melhor seu chefe deve pedir, já aviso eu estou pensando no assunto não significa que tem minha total aceitação ainda...Gosto de fazer negócios..

— O senhor sem dúvida é um espirito com uma personalidade bem poderosa — Ele fala rindo.

"Esses anos com Reigen serviram pra alguma coisa, atuação melhorou bastante"- Covinhas pensava.

"Sério, você pensa nesse cara tantas vezes que até eu já sei muito sobre ele!"

— Cala a boca — Ele coloca a mão na cabeça murmurando baixo.

— Vamos o chefe o espera — Ele abria uma porta.

   Covinhas entra pela porta junto com o rapaz e para na mesma vendo uma longa mesa de negócios com apenas uma cadeira virava para telas e telas focando nas celas, no portal e fora do lugar vigiando tudo e espíritos grandes e animalescos cercavam a sala e ele pode sentir a aura de um paranormal bem forte nessa cadeira e o homem se vira apagando um charuto.

   Ele tinha cabelos pretos e olhos dourados com pálpebras escuras parecendo formar um delineado de gato usando uma camisa branca e gravata preta enquanto segurava um objeto entre as mãos e ele focou seu olhar no espirito: