CAP 54

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                             Playboy
                                18:00

O marreta e o mosquito chegaram com as coisas que eu mandei ir comprar, mandei levar pra minha goma porque o pedido vai ser lá, deixei um bilhete na casa da evellyn avisando e fui pra casa.

Marreta- tá ficando tarde... vou buscar a minha morena, bye bye e boa sorte!

Mosquito- também vou indo!

Os dois saíram e eu fiquei sozinho esperando ela chegar.

                          Evellyn

Eu cheguei em casa, abri a porta e deitei no sofá, percebi que estava silencioso, então quer dizer que o playboy não estava mais aqui, reparei que na minha televisão tinha um papel grudado, fiquei com preguiça de tirar mais tava me incomodando, me dando uma agonia que eu levantei para ir tirar, mas quando eu pego o papel para jogar no lixo percebo que tem algo escrito.

—Evellyn, quando você chegar em casa eu quero que venha na minha casa, pra nós trocar umas ideias.

Mano, eu tô com tanta raiva agora que se eu subir agora eu bato nele e apanho, e eu não tô afim de apanhar. Então vamos esfriar a cabeça para não ter que apanhar, mas mano não é possível, ele só a avisou isso agora que é pra eu subir de novo, eu acabei de descer da casa da Isa e agora eu vou ter que subir de novo! Vó tomar meu banho que é melhor!

Fui pro banheiro ainda reclamando e xingando ele, terminei de tomar banho, vesti uma roupa básica e sai fechando as portas.

Cheguei lá, os vapores me cumprimentaram e entrei, não tinha ninguém na parte de baixo e estava tudo escuro, fui subir a escada e percebi que estava cheio de pétalas.

Evellyn- Será que a dona Neide deixou cair?

Continue subindo e quando eu fui passar no corredor tava cheio de balões vermelhos pelo chão.

Evellyn- mano, teve festa de aniversário e ninguém me falou?

Desviei de todos os balões para que nenhum estourasse e fizesse barulho. Cheguei ao quarto do Playboy e a porta estava fechada, abri a porta e me deparo com vários balões de coração em cima da cama, o playboy olhando pra mim com uma caixinha de aliança, o chão infestado de confete vermelho e pétalas de flores e um buquê de peônias.

Evellyn- o que é tudo isso?

Playboy- eu acho que é um pedido de namoro!

Evellyn- pra mim?

Falei emocionada.

Playboy- não pô, é pra dona Neide! Claro que é pra tu desgraça!

Não falei nada apenas pulei em cima dele o abraçando e ele retribuiu o abraço, depois nós afastamos e ele me beijou. Era um beijo tão bom, tão delicado que não conseguimos nos separar. o beijo começou a ficar um pouco mais intenso, ele desabotoou o meu short e enfiou a mão na minha calcinha.

Evellyn- woow!

Playboy- fala meu nome!

Evellyn- ahh... Math- Matheus!

Playboy- boa menina!

Quando eu estava quase gozando ele para e tira a mão.

Evellyn- por- por que tiro?

Playboy- você ainda não disse se aceita ser minha namorada. Eai, aceita ou não?

Evellyn- é claro que eu aceito!

Ele sorriu e colocou um anel no meu dedo e o outro ele colocou no dele. Depois ele me pegou no colo e me levou até a cama.

Playboy- se prepara que a noite vai ser longa, amor!

E voltou a me beijar loucamente....

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