Evellyn
Quando ele disse aquilo meu coração parecia ter errado uma batida. Eu fiquei sem saber o que falar, eu não tinha mais certeza de nada! Quando ele ia se levantar pra ir embora eu me desesperei e o beijei.
Ele ficou um pouco surpreso, quando nos separamos ele me olhou nos meus olhos como se ele estivesse se segurando. Eu o beijei novamente e dessa vez ele retribuio. O beijo tava bem calmo, nem parecia ele, era como se ele não quisesse forçar a barra.
Quando coloquei uma das minhas mãos em seu pescoço ele começou a ficar um pouco nervoso, e ele ficou bem apreensivo de colocar a mão dele em qualquer parte do meu corpo.
Deitamos ainda nós beijando, na minha mente eu já tava imaginando o que ia acontecer naquele quarto, quando de repente ele para.
Evellyn- o quê que foi Matheus?
Playboy- a gente não pode transar! Não agora.
Ele falou levantando. Quando ele se levantou deu pra perceber uma marcação em sua bermuda.
Evellyn- e por que não?
Playboy- se a gente transar agora você pode acabar se influenciando, e eu não quero isso.
Evellyn- mas eu....
Me interrompeu.
Playboy- Evellyn você precisa de um tempo e eu tô tentando respeitar isso, então por favor me ajuda! Desce pra jantar e depois sobe e vai dormir.
Ele falou isso e saiu me deixando sozinha com os meus pensamentos a mais de mil. Eu deveria ter dito antes que eu vou ficar e que quero voltar com ele. Quero tentar construir uma família com ele. Mas fui uma covarde. Me levantei e fui até o banho passar uma água no rosto pra descer.
Sai do meu quarto e passei perto do quarto do Matheus. A porta estava meio aberta então eu entrei. Fui até a cama e me deitei nela, sentindo o perfume do Matheus. Esse era o quarto onde a gente dormia. Naquele momento, eu comecei lembrar de todos os nossos momentos bons que passamos juntos.
E foi aí que eu tive a certeza que queria ele de volta e nada iria me impedir. Me sentei na cama escutando um barulho, parecia a voz dele, estava bem rouca e vinha do banheiro.
Cheguei bem perto da porta e deu pra escutar melhor. Ele parecia estar se masturbando.
Eu fiquei um pouco constrangida e ao mesmo tempo feliz. Eu ainda causava isso nele.
Sai do quarto e fui direto para a cozinha quando chego lá vejo o Luka terminando de jantar. Coloquei minha comida, me sentei a mesa e comecei a comer. Eu não parava de pensar no que eu poderia fazer para ter coragem e me declarar. Tirando totalmente minha atenção, quando a dona Neide abriu a geladeira tinha uma parte com um pouco de bebida. E foi aí que eu tive uma brilhante ideia.
Quando eu estava quase terminando de jantar, o Matheus aparece e coloca a comida dele e vem pra mesa, se sentar junto com a gente.
Dn Neide- playboy eu já vou indo. Já deu a minha hora.
Playboy- beleza!
Dn Neide- tchau Lukinha! Tchau evellyn!
Evellyn- tchau dona Neide!
Luka- tau!
Fez tchau com a mão me imitando, aquilo me tirou um sorriso e algumas gargalhadas e depois disso tive um ataque de fofura.
Assim que terminei levei meu prato pra pia e peguei o Luka pra fazer ele dormir.
Playboy- boa noite evellyn! Tchau filhote!
Evellyn- pra você também!
Luka- tauuu!
O playboy sorriu para o Luka e brincou com seus cabelos.
Fui subindo as escadas e fui direto para o meu quarto. Dei banho no Luka, o troquei e fiz ele dormir. Assim que ele dormiu fui tomar banho e lembrei que eu não tinha roupas, eu saí do banheiro só de toalha e fui até o quarto do Playboy pra pegar as dele.
Bati na porta duas vezes na terceira ele abriu.
Playboy- você ainda tá acordada?
Evellyn- aham! Você tava dormindo?
Playboy- não, eu Tava no banheiro! Tá fazendo o que andando só de toalha pela casa?
Evellyn- eu tava tomando banho e não tenho roupa aqui! Então tem como você me empresta suas roupas?
Playboy- claro, entra aí!
Eu entrei e fiquei em pé perto da porta enquanto ele ia até o guarda roupa e pegava uma camisa e uma cueca box.
Playboy- olha aqui! Essas servem?
Evellyn- sim! Obrigada!
Playboy- denada! Qualquer coisa é só chamar.
Peguei a roupa e fui direto para o meu quarto. Depois que me troquei esperei ele apagar a lâmpada do quarto dele, para eu poder executar o meu plano.
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A Garota Do Chefe
FanfictionEu me chamo Maria Evellyn, e vou contar a minha história. Evellyn é uma menina de 17 anos, pobre, que mora no complexo da penha com a sua avó desde os seus 10 anos, sua mãe a abandonou com o a dona Madalena, Evellyn é órfã de pai, ela não tem amigos...