Capítulo III - O caminho do Início (parte 3)

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"Latón, vamos trocar de arma, eu já gastei 2 balas, a tua ainda tá cheia"

"Eeeeh!...[Suspiro] Tá bom..."- Respondeu o outro assaltante.

[Alguns minutos se passaram]

Ana, Miguel e Sora tornaram-se reféns de assaltantes dentro de uma van

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Ana, Miguel e Sora tornaram-se reféns de assaltantes dentro de uma van. Havia um condutor e dois assaltantes sentados atrás com eles. O assaltante que parecia ser o líder da operação estava no lado esquerdo do carro, na ponta do assento, atrás do lugar do condutor. No mesmo lado estavam Ana e Miguel. Sora estava do outro lado do carro, sentado ao lado do 'Latón'.

Ninguém falava nada, especialmente os três amigos.

Mas o que poderiam dizer? 'Podemos sair, por favor?' ou 'Nós não vamos dizer nada, prometemos!'? Obviamente, isso não resultaria em nada, mas o súbito pensamento de que poderiam ser mortos a qualquer momento e de não ter o poder de mudar isso causava dores de barriga a todos eles. Nada mudaria com meras palavras; eles precisavam de um milagre.

Sora tentou espiar o assaltante ao lado dele...

|Eu acho que já vi esse moço em algum lugar, talvez naquela praia onde vendem peixe, Mabunda é o nome acho... Ele tem uma arma na mão, o que foi que eles roubaram?... Logo nós para nos cruzarmos com eles! | [mordeu o lábio inferior]

O assaltante notou o olhar alheio e olhou de volta. No mesmo instante, Sora desviou desajeitadamente o olhar para o chão...

Quando Sora se apercebeu de que o assaltante havia parado de olhar para ele, decidiu ver como estavam os amigos...

Miguel estava sério, com a postura corporal reta; com as mãos tocando apenas com a ponta dos dedos; com a respiração suave e lenta, que mal se ouvia

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Miguel estava sério, com a postura corporal reta; com as mãos tocando apenas com a ponta dos dedos; com a respiração suave e lenta, que mal se ouvia. Parecia calmo e cauteloso. Ele olhava para todos os cantos do carro, e Sora achou que talvez ele estivesse preparando algum plano.

|Ele está a pensar em algo...|

Olha para a amiga...

Ana estava aflita; isso era facilmente perceptível. Ela acariciava e coçava constantemente as pernas em um ritmo veloz, o que indicava o nível de inquietação. A respiração dela estava ofegante e ela estava transpirando.

Njila YamiOnde histórias criam vida. Descubra agora