Em um mundo onde a monotonia é o inimigo invisível, Sora, um jovem comum, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando é inesperadamente arrancado de sua rotina e lançado em uma realidade desconhecida. Forçado a enfrentar perigos inimagináveis, Sor...
Uma luz forte... Dores de cabeça e o som de pessoas a conversar...
Sora não sabia o que estava a se passar, a visão e a audição não funcionavam direito.
|O que se passa? Doe-me a cabeça...|
"(Linguagem desconhecida)"
"Quem está a falar?! Não percebo nada!"
Sora ouve um grito e leva com algo duro na cabeça e bate no chão.
Antes de perder a consciência, ele tenta abrir os olhos mais uma vez e vê a silhueta de quatro pessoas que pareciam estar a discutir.
Ele desmaia...
∆∆∆
Sora recupera os sentidos e abre os olhos.
A primeira coisa que ele vê é um céu azul, em seguida ouviu sons de pássaros a cantar.
Sora levanta-se e apercebe-se que está em um parque com muitas flores, colorido e cheio de vida, tudo sobre um sol intenso mas de alguma maneira aconchegante. O clima era muito tranquilo.
"Sora?"
"!!!"
Uma voz ,sendo projetada do longe, Sora não sabia por exato o que foi dito mas soou familiar. Ele concentra-se em identificar a pessoa falando com ele ao longe. A pessoa parecia estar andando em direção a ele. Uma mulher. Sora treme de surpresa ao descobrir quem era.
"Ana!!!" - Gritou Sora.
"Oi Sora, tudo bem?"
"Ana!!!" - Após confirmar que era mesmo a sua amiga, Sora corre ansiosamente para ela e a abraça com força.
"Oh! Para quê o abraço?"
"Para QUÊ?! Tu estás BEM!... Como estás bem?!" - Sora move a sua amiga com os braços enquanto checa por algum ferimento. - "Então, tudo aquilo foi um sonho?" - Falou enquanto a abraçava mais uma vez, mas ainda mais forte.
"Mas é claro que estou bem" [Sorriu]
"Que bom, que bom que estás bem! Eu estava tão preocupado, os ferimentos e a bala..."
"A-hã. Estou bem... Mas não graças a ti..."
"Hah?..."[Franze os olhos]
Ana empurra Sora para longe.
"Eu não entendi direito... Como assim não graças a mim?"
Ana olha diretamente para os olhos do Sora.
"Como ainda tens coragem de perguntar ISSO?!"
"... Eu. Tentei Ana, eu-"
"Foi o Miguel quem me salvou." - Miguel aparece atrás de Ana após ser mencionado, com uma expressão clara de desapontamento e repugnância na sua cara.
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