CAPÍTULO 26

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Camila Cabello Point Of View


Nunca me masturbei na frente de uma menina antes. Quer dizer, já mexi uma ou duas vezes antes de enfiar num lugar mais interessante que o meu próprio punho, mas bater uma do início ao fim? É a primeira vez. E estou nervosa.

Mas estaria mentindo se dissesse que não estou com um tesão do caralho.

Não acredito que Lauren está nua na minha cama. Ela é linda de morrer. Um corpo macio e curvilíneo nos lugares certos. Os peitos são de uma perfeição absoluta, redondos, empinados e com mamilos marrom-avermelhados na ponta. Meu olhar se demora em seu sexo liso, e estou louca para abrir suas pernas. Quero percorrer cada centímetro de Lauren.

Mas não quero parecer uma pervertida, e não quero assustá-la, então fico de boca fechada. Estou dura feito pedra, o pau pulsando na mão, tentando não comer com os olhos a garota gostosa em minha cama.

"Você parou de falar", ela me acusa, num tom ao mesmo tempo provocante e nervoso.

"Não quero assustar você", respondo, rouca.

"Garota, você tá aí em pé, pelada, com o pau na mão. Se isso não me assusta, duvido que qualquer coisa que diga vai conseguir. "

Não deixa de ser verdade. E pode apostar que sinto o pau formigar quando ela me chama de "garota". Na verdade, cada palavra que sai da sua boca me deixa excitada.

"Abra as pernas", peço. "Quero ver você. "

Lauren hesita.

Então obedece, e minha expiração exala dos pulmões. A mais pura perfeição. Ela é rosada, bonita, brilhosa e perfeita.

Vou gozar rápido demais. É um fato. Mas faço o possível para prolongar o inevitável. Acaricio-me num ritmo lento dolorido, evitando apertar a cabeça do meu pau, ignorando aquele lugar perfeito logo abaixo dela.

"Me mostra o que faria se eu não estivesse aqui", murmuro. "Mostra como você se tocaria. "

Suas bochechas ficam rosadas de um jeito lindo. Os lábios se abrem muito de leve, mas é o bastante para que, se nossas bocas estivessem unidas, eu pudesse enviar a língua naquele biquinho e sentir o gosto dela. Quero tanto beijá-la, mas resisto ao impulso. Este momento é delicado demais para arriscar deixá-la em pânico de novo.

Muito devagar, Lauren leva as mãos entre as pernas.

Uma onda de prazer percorre meu corpo. "É isso aí, Jergi. Se toque. "

Ela desliza a ponta do dedo no clitóris, esfregando-o. Seu toque é comedido, exploratório, como se estivesse descobrindo do que gosta.

Acompanho o ritmo lento. Meu corpo anseia pela sensação de alívio, mas isso é importante demais para eu explodir. Explodir mesmo, porque estou tão perto que tenho que respirar pelo nariz e morder as bochechas para não estourar.

"Isso é bom? " Minha voz soa baixa e contida.

Lauren assente, os olhos verdes arregalados feito duas bolas de gude. Uma expiração ruidosa escapa de seus lábios, e, de repente, imagino aquela boca no meu pau e fico perigosamente perto de perder o controle. Começo uma manobra de emergência, apertando o pau com força o bastante para sentir dor.

Lauren se esfrega mais depressa, a outra mão deslizando pelo corpo para segurar um dos seios com força. Brinca com o mamilo entre os dedos, e contenho um gemido. Quero chupar aquele mamilo mais do que quero respirar.

"No que você tá pensando, Jergi? " Faço a pergunta não apenas por ela, mas por mim também. Preciso de uma distração. Urgente.

Seu olhar se fixa no movimento contínuo da minha mão. "Estou pensando em você. "

O ACORDO - CAMREN (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora