O Sangue em Minhas Mãos

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Esse capítulo só contém violência, quem não estiver confortável não leia!

Marchando em direção à porta da estação espacial Ooman, parando em frente à entrada, ligando minha invisibilidade, sabendo que falhou e mostrou meu corpo

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Marchando em direção à porta da estação espacial Ooman, parando em frente à entrada, ligando minha invisibilidade, sabendo que falhou e mostrou meu corpo. Deixando cair o chicote por um momento, levantei minhas mãos na porta, pressionando minhas garras contra o metal, apertando o local, empurrando meus braços para um lado. O barulho estrondoso percorreu o interior da estação, todos os presentes naquele local olharam assustados para a porta, não encontrando nada.

Pegando o chicote, jogando meu braço para frente com uma brutalidade antinatural, ele o balançou direto no peito de um ooman próximo a mim, o crepitar do brilho do chicote atingindo a pele macia de seu inimigo, derrubando-o para trás e atingindo uma mesa. ele tinha no meio da sala, deixando um rastro de sangue em suas roupas brancas. Os ruídos de gritos encheram meus ouvidos. Em busca do próximo alvo.

Ele estava tentando destravar a própria arma em suas mãos, correndo em sua direção, seus passos pesados ​​e rápidos ressoavam pela estação. Parado na frente do ooman, pegando sua cabecinha em minhas mãos, apertando-a com força e batendo contra a parede ao lado dela.

Os gritos aumentaram, olhando para minhas próprias mãos e vendo o sangue nelas, percebendo que a invisibilidade havia falhado. Sentindo uma dor abrupta na perna, sentindo ela dobrar involuntariamente, olhando para trás e vendo um ooman apontando uma arma para mim, meu sangue começou a escorrer pela minha coxa. Eu me movi rapidamente em direção a ela, passos rápidos e precisos. Sentindo outro tiro em meu braço esquerdo, puxando sua arma para trás, dando-lhe uma cabeçada no rosto, observando-o cair para trás, agarrando com força a base da arma e impulsionando-a para frente em direção à cabeça do homem caído, a arma se encaixou no lugar. quebrou com o estrondo, sangue vermelho espirrando por toda parte.

Ouvindo vidro estilhaçar do meu lado direito, virando meu rosto na direção da batida, observando um pequeno ooman segurando um machado que estava em uma caixa de vidro, ele correu em minha direção com o machado levantado, quando ele estava perto o suficiente eu o levantei. minha mão direita bloqueando seu golpe com a lâmina serrilhada, removi levemente meu bloqueio movendo minha mão em direção ao seu braço responsável por estar com o machado, com um único golpe arranquei seu braço, o grito estridente ecoou pelo local, vi o pequeno ooman caiu de joelhos diante de mim, com o mesmo objetivo de antes, passei minha lâmina em seu pescoço decapitando-o, sua cabeça rolou na direção de onde fugia um ooman negro.

Puxando meu chicote e impulsionando-o para trás, com um solavanco ele avançou prendendo o rabo do alienígena na perna do ooman derrubando-o no chão. Correndo em direção a ele, caindo de joelhos, mirando minha lâmina entre seus olhos assustados e empurrando-a até bater no chão de metal.

Tirei a máscara, joguei ela no chão, e abri minhas quatro mandíbulas e rugindo para chamar a atenção dos que restaram, passos correndo foram ouvidos em um corredor me preparei para o que estava por vim, vendo um grande homem azul que usava roupas como os ooman, ele se virou no corredor parando quando ele me viu. O homem logo pegou a arma que estava pendurada em seu quadril, antes de apontar para mim, atirei a lâmina serrada na arma e que acabou sendo quebrada, ele logo largou a arma e correu em minha direção se jogando sobre meu corpo fazendo nós dois cair, o homem azul acertou um forte soco em meu rosto, se movendo sobe mim, colocando as pernas em casa lado do meu quadril, puxando uma faca de sua calça e levantando sobre minha cabeça, retirando minhas pernas do meio dos dele, colocando meus pés pressionados contra seu peito e jogando-o para trás.

Me movi em direção ao homem caído, parei quando ele pegou o machado que o ooman tentou usar em mim antes. Ele se levantou e olhou para mim esperando que eu corresse até ele. Apertando o cabo do chicote com força antes de impulsionar ele para frente batendo no peito do homem azul, ele deu alguns passos para trás a raiva evidente em seus olhos, ele jogou o machado em sua direção por instinto eu virei meu rosto e ele arrancou minha mandíbula superior do lado direito, rugindo enquanto meu sangue escorria pelo meu pescoço. Com movimentos rápidos me agachei, peguei a faca que ele usou em mim antes e corri em sua direção, seu corpo era bem maior que o meu, usei isso como vantagem, abaixei minha cabeça e a ergui batendo contra o queixo que o fez cair para trás tonto, seus olhos não focaram em mim quando eu atravessei a pequena lâmina em seu olho matando-o.

Me erguendo, olhei ao meu redor admirando cada gota de sangue presentes nas paredes e teto, os corpos jogados e desmembrados, estufando meu peito em orgulho. Andando até o corpo do seu adversário azul, socando a mão em sua coluna e puxando sua espinha levando comigo. Dando as costas para os corpos, andando para frente, indo em direção da onde que o homem armado saiu.

Uma nostalgia percorria minha mente, da última vez que eu cometi tantas mortes foi o motivo de eu me tornar um sangue-ruim.

Uma nostalgia percorria minha mente, da última vez que eu cometi tantas mortes foi o motivo de eu me tornar um sangue-ruim

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