Uma garota qualquer de Tóquio aonde morava com o pai e a mãe, mais seu pai era abusivo com a mesma e com sua mãe também, um dia ele foi encontrado morto e sua mãe estava em um hospital e ela foi pra um internato.
quando fez seus 18 anos, passou tant...
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— HYUMI SHITAIYO
Kuina tinha saindo da sala de seguranças só estava eu e chishiya vendo as câmeras.
Eu estava pensando em arisu, queria procurar-lo mais eu tinha um assunto mais importante pra resolver.
Me levanto e pego a arma e chishiya me observar estranho.
— Aonde vai?— Pergunta ele me vendo indo até a porta
— Tenho uma coisa pra resolver.— Digo e saio fechando a porta
Muitas pessoas estavam morrendo apenas de sair pra fora do prédio, oque significa que tem alguém matando de cima do prédio.
E eu ja sei muito bem quem é, coloco a arma atrás da minha cintura por baixo da minha camiseta.
Ando em direção ao terraço tentando me desviar de mais gente possível.
Quando chego no terraço lá vejo ele com um rifre atirando na cabeça de cada um que via la em baixo.
— E quanto mais eu te vejo, mais eu te acho patético.— Digo ficando de uma distância máxima dele
— Argh, aonde a princesinha estava todo esse tempo? Sintir sua falta sabia?— Ele me dá um sorriso
— Você não e nada pra mim pra fica me chamando de princesa.— Digo seca pro mesmo ignorando sua outra pergunta
— Ok então, Hyumi. Oque veio fazer aqui? Veio aliviar o estresse comigo?! — ele diz malicioso
— só foi uma vez, que você me tocou. Eu não percebi suas intenções e acabei não me defendendo, mais dessa vez eu vou matar você.— Digo e ele da uma risada ser levanto com o rifre nas mãos
— Como? Olha eu sei que você tem muita força física pra uma simples garota, mais eu não sou homen qualquer não garota! — Ele dizia com um tom de deboche
— é mesmo? Ja que não é, larga o rifre pra temos uma luta justa. Ou você e tão covarde pre prefere usar o rifre?— Digo com um sorriso de canto duvidando do mesmo
Ele gruni em raiva e larga o rifre no chão com brutalidade.
— E esse sangue na sua cara? — Ele diz ser alongando
— pode ter certeza que não e meu.— Digo sorrindo
— Claro que não, deve ter sido idiotas que morreram por sua mão.— Ele diz ser preparando
— E você será um deles.— Digo indo pra cima dele
Tento da um soco em nigari mais ele ser abaixa e segura meu braço me girando de costas pra ele uso meu outro braço dando um cotovelada em seu rosto fazendo ele me solta.
Me viro de volta pra ele chutando seu rosto, ele cai no chão mais chuta meu joelho fazendo eu cair no chão também, ele pega no meu rosto o puxando outra o seu dando um cabeçada contra o seu.
