SEX NIGHT

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Sua pegada era gostosa, seu corpo sarado...e eu estava louca de tesão por aquele homem, mas nunca deixei transparecer. Suas palavras me atingiram aumentando a vontade de ir para outro round. Comecei dominando, mas acabei me deixando dominar.
Ele se colocou de pé pegando sua gravata que estava no chão amarando em meus pulsos, e devo admitir que adoro um sexo selvagem, logo a suas mãos foram em direção a sua mesa jogando todas as coisas para o chão deixando apenas o abajur pendurado pelo cabo.
Sua boca se aproximou de meu ouvido e pude ouvi-lo sussurrar — minha vez de te foder gostoso. — me pegou em um impulso me fazendo sentar em sua mesa, sua boca foi de encontro em meu pescoço dando leves cupões e beijos até descer para meus peitos. Com uma mão brincava com meu mamilo e com a boca chupava o outro me levando ao delírio, se não estivéssemos sozinhos ali meus gemidos seriam ouvidos por todo no andar.
Sem mais nem menos ele parou e foi pegar minha camiseta que estava jogada  no chão — o que vai fazer com isso ? — vou vendar você — se aproximou e colocou a camisa improvisando uma venda em meus olhos.
Devo admitir que cada vez esse jogo está ficando melhor, tesão nas alturas, desejo e mais desejo. Ser amarrada e vendada só aumenta mais minha vontade de dar pra esse homem. Suas mãos vão passeando por meu corpo — olha só tá toda molhada, isso tudo é pra mim? — seu tom era no mínimo debochado e eu... eu adoro.

Novamente seus olhos vieram de encontro com os meus, sinto seu olhar queimas em meu rosto, e seus polegares brincavam em movimentos circulares e de vai e vem em meu clítoris. — Vamos jogar um jogo— fiquei confusa em meio aos suspiros — eu vou te fazer implorar por mim socando fundo com meu pau dentro de você e quando isso acontecer nossa segunda foda vai estar marcada, certo.— amarrou a camiseta em meus olhos.

— certo. — sussurrou no meu ouvido intensificando os movimentos. — Acho que a putinha esqueceu como se fala. — puxou meu cabelo fazendo minha cabeça inclinar para traz. Só consegui acenar que sim enquando sentia meu orgasmos chegando, gemia cada vez mais de prazer. — filho da puta. — foi só o que consegui falar assim que ele parou.

— eu ia gozar. — protestei — eu sei. — enfiou um dedo em mim. Seus movimentos eram alternados entre lento e iam acelerando e novamente parou me deixando com mais raiva.
— vou te fazer implorar, cara mia. — falou mordiscando minha orelha me causando arrepios, beijou meu pescoço e foi descendo com sua boca por meus peitos e barriga enquanto com uma mão apertava minha coxa.

— mais que caralho. — resmungo sentindo minha buceta molhada querendo gozar. Dois dedos foram colocados com rapidez me arrancando mais gemidos. Seus movimentos eram rápidos e fundos, sua boca trabalhava em meu clítoris e novamente sentia que iria gozar, mas seus movimentos pararam e seus dedos retirados de mim finalizando com sua língua lambendo minha entrada.

Meu corpo já não aguenta ficar parado, meus quadris se mexiam desesperadamente procurando por alívio. — implore, cara mia, caso contrário não vai gozar. — inferno, eu quero gozar me fode logo, enfia esse pau na minha buceta e me fode.

— assim não, cadê os modos meu amor. — falou beijando meu peito e apertando minha coxa. — por favor, me deixa gozar. —

— agora sim, principessa. — retirou a camisa dos meus olhos.

— por que retirou. Perguntei

— porque quero que olhe nos meus olhos quando eu socar fundo nessa sua buceta gulosa. Suas mãe foram para minhas pernas as abrindo devagar, seu olhar foi descendo por meu corpo com olhar de luxúria e desejo.

Seu corpo se aproximou ao meu, com sua mão seu girou seu pau e pincelou pela minha entrada.
—cara mia, não sabe a quanto tempo quero foder  esse corpo maravilhoso que tens. — Minhas mãos foram arranhando seu abdômen.

Sem mais delongar agarro o homem a minha frente e o beijo com desejo, seu pau é inserido depressa e seus movimentos eram ágeis.
— mais rápido, por favor. — não me importo em implorar.
— claro meu amor, mas agora eu quero que goze de quatro como a grande puta que você é.

Rapidamente ele me coloca de quatro, apoiada na mesa ao sentir seu pau me preencher com força arrancando gemidos de ambos. Suas mãos foram para minha cintura, suas estocadas ardam fortes e fundas.
— Céus eu vou gozar. — falo já sentindo minhas pernas tremerem e os únicos sons que se podiam ser ouvidos eram de nossos corpos se chocando, seus tapas em minha bunda e do maldito abajur balançando.

— goza pra mim sua putinha, encharca meu pau com esse seu mel que eu vou te encher com a minha porra. — seus movimentos se intensificaram me fazendo gritar de prazer por finalmente sentir meu orgasmo múltiplo que deixou minhas pernas fracas, com mais duas estocadas consigo sentir meu útero ser preenchido por toda a porra desse homem gostoso.

Uma pequena pausa para respirar foi preciso, mas com toda certeza a foda vai continuar...

ENTRE NOITES _  ONESHOTOnde histórias criam vida. Descubra agora