Você estava na varanda da cobertura do prédio apreciando a vista que dava direito para a praia. Você sentiu mãos rodearem sua cintura e precionando.
— O que faz aqui de madrugada? — a voz de N/d soava calma, mas descontente.
— Não consegui dormir.
— Sério? — perguntou.
— Sim. Inclusive, estou entediada. — você falou ainda virada.
— Assisti alguma coisa então.
— Eu não quero assistir. — você respondeu e ele te virou ficando cara a cara contigo.
— O que você quer?
— Quero ir ao parque.
— Que parque?
— O meu parque preferido, o seu corpo. — você respondeu o surpreendendo.
— Meu bem, você não acha que já não fizemos isso muitas vezes hoje? Você mal consegue andar. — falou sorrindo. E você apenas o puxou para o quarto com dificuldade. — nesse ritmo, você ficará paraplégica. — gargalhou te beijando.