Seria a nossa segunda sessão, e eu já tinha avisado a ele que eu era um Brat, meu prazer vinha junto com desafiar as ordens do dom, e isso era sensacional.
Ele batia na porta enquanto eu estava deitado mexendo o celular, a notificação chegou a minha caixa de mensagem.
"Você disse que já tinha chegado, estou esperando na porta!!!!".
"Tô aqui, só não tô afim de atender você :)"
"Levanta essa sua bunda e abre essa porta logo caralho".
Eu me levantei e abri a porta.
-eu tenho cara de otário?.- ele disse entrando, eu sorri e ele me olhou.- não me faça te punir.
-aaa por que não?, olha, mó cara de bocó.- disse passando a mão no nariz dele, fechei a porta e ele colocou a mochila na cadeira tirando uma embalagem me entregando.- o que é?
-abre, é presente.- ele sorriu, ao abrir uma palmatória com o nome dele, analgésicos, um creme para dor e um mini vibrador.- gostou?.- ele me olhava ansioso, eu sorri passando a mão pela palmatória de madeira.
-gostei!.- sorri e ele passou a mão no meu rosto.- testa em mim? Por favor!.
- é claro que você gostaria que eu testasse.- ele deu risada e me levou a cama, me colocou de joelhos e pediu para que eu tirasse a roupa enquanto ele segurava o meu novo presente, eu fiz o que ele mandou, estava tão ansioso que nem pensava em como desrespeita-lo.- coloca tua bunda aqui.- ele estava com as pernas abertas e fez sinal para eu me deitar sobre elas, assim que me deitei senti o couro da calça pegando no meu corpo, aquilo era extremamente prazeroso, ele passou a mão na minha bunda sorrindo.- você é tão cuidadoso.- ele passou a palmatória para que eu pudesse senti-la e me acostumasse com o material de madeira.
O primeiro golpe foi fraco, e eu gemi sentindo uma lágrima escorrer, não estava esperando que doesse tanto, e isso meu causou uma extrema vontade de provoca-lo.
-voce não faz nem cócegas desde jeito.- ele deu risada e deu um golpe mais forte, apertei a perna dele e mordi um dedo para amenizar a dor, ele deu mais um golpe e eu estremeci, ele passou a mão entre as minhas pernas e apertou meu pau duro, meu gemido foi audivel.
-tres palmadas foram o suficiente pra você ficar todo molhado.- ele deu risada e deu mais uma palmada.- tá gostoso?.
-sim senhor.- disse fraco, ele junto minhas pernas e deu mais um golpe, meu olho revirou de tanto prazer que sentirá com aquele negócio.- você é tão fraco.- eu até sorriria se ele não tivesse aplicado em sequência seis golpes que me fizeram contorcer nas pernas dele.
-sou fraco?.- eu neguei e ele deu risada e colocou de lado a palmatória.- quer que eu continue ou quer que eu estimule seu cu?.- eu sorri e olhei ele.
-ta cansadinho?.- sorri e ele deu um tapa na minha bunda me assustando.
-quer mesmo que eu aplique uma punição em você?.- eu neguei e ele me tirou do colo dele se levantando, ele foi até o meu armário e pegou um consolo mostrando pra mim.- esse é bom?.- ele balançou o meu pau de borracha e eu dei risada.
-sim senhor!.- sorri e ele pegou um lubrificante e uma camisinha saborizada, ele grudou o consolo na parede, colocou a camisinha e meu olhou.
-cai de boca aqui, vou treinar seu boquete.- eu me levantei e olhei pra cima vendo o espelho no teto, minha bunda com várias marcas com o nome dele, eu sorri e me ajoelhei de frente pro pau de borracha.- eu quero que você passe a língua da Extensão até a glande.- eu fiz o que ele disse, o gosto da camisinha me fez sorrir, passei a língua devagar.- agora faça o mesmo na parte de cima.- eu passei a língua e depois lambi os lábios sentindo o gosto da camisinha.- já fez garganta profunda Edu?.- eu concordei e ele sorriu.- me mostra.
Eu relaxei meu corpo, e principalmente minha garganta, coloquei minhas mãos na parede para me equilibrar e comecei a engolir o pau, com cuidado, não tirando os olhos da perna dele, fui até o fim e voltei, ele sorriu e se abaixou ao meu lado segurando minha cabeça.
- Vai.- ele apontou pra pica com a cabeça e eu enterrei a boca naquele negócio de novo, ele ainda segurava meu cabelo e brincava com ele, ele puxou me fazendo voltar ao começo.- tá revirando os olhos de prazer ou de deboche?.- dei uma risada desafiando ele.
-esta me colocando pra cair de boca em um pau de borracha!.- ele se levantou e foi até o armário pegando outro pau de borracha, esse ele colou uma camisinha comum e passou o lubrificante, ele me fez enfiar a boca no pau grudado na parede e puxou minha bunda passando lubrificante, ele enterrou aquele pau de uma vez no meu cu e eu gemi engasgando com o pau na boca.
-ta achando fácil um pau na boca? Então eu quero que você faça o seguinte, vai enfiar a boca nesse pau e ficar aí até eu mandar você tirar, e quando você tirar a boca vai sentar nessa pica.- ele puxou o pau do meu cu e colocou no chão.- vai começa.- eu revirei os olhos e enfiei a boca no pau, ele ficou ali analisando minha reação.
Depois de uns três minutos eu ainda estava com aquele troço na boca, e ele não fazia a menor questão de me tirar daquela posição, minha boca doía e a baba escorria até meu peito, ele mandou eu tirar a boca e sentar na pica no chão, fiz o que ele mandou e ele sorriu negando.
-seu pau tá babando tanto.- ele apertou a cabeça do meu pau me fazendo curvar pra frente.- enfia a boca logo!.- eu fiz o que ele mandou e ele se levantou passando por mim, ele voltou com o vibrador pequeno em mãos, abriu a embalagem e ligou, passando pelo meu pau.- vai, eu quero que você sinta três estímulos, enfia a boca, enquanto senta.- eu fazia o que ele mandava e me contorcia de prazer, meu corpo não iria aguentar.- não goza.- isso me deu ainda mais vontade de gozar, e eu olhei ele.- vai, enterra a boca.- eu fiz o que ele mandou e ele sorriu vendo a cena, meu cu e boca preenchidos, enquanto meu pau ansiava pelo orgasmo, segurei a perna dele e ele sorriu.- não vai gozar enquanto eu não mandar entendeu Eduardo?.- eu o olhei desafiando e gozei, simples assim, ele fechou a expressão me causando arrepios.- não consegue obedecer a porra de uma ordem?.- ele me puxou com força pelo pescoço me fazendo ficar de pé.- estou treinando você e você me desobedece desse jeito?.- ele desligou o vibrador e jogou ele em cima da mesa.- cama agora!.
Deitei na cama com a barriga pra baixo, enquanto ele escolhia uma vara de bambú. Ele pegou a mais fina que tinha.
-é sério que todas as vezes você vai me desobedecer?.- o golpe me pegou desprevenido.- você é tão otário que não consegue cumprir uma simples tarefa.- o segundo golpe veio com mais força me fazendo fungar.- você precisa aprender a seguir regras!.- ele deu mais um golpe e eu senti as lágrimas começarem a escorrer, eu gostava de me sentir humilhado, mas aquela dor, não era pra trazer tanto prazer assim.- eu quero que treine pelos próximos dias, até nossa próxima sessão, quero que faça corretamente da próxima vez.- ele acertou a varinha novamente.- escutou Eduardo?
-sim senhor.- gemi baixo sentindo os golpes.- me perdoe senhor.
-diga o porque de estar sendo punido!
-desobedeci sua ordem e gozei antes da hora.- ele deu mais um golpe e eu gemi fechando os olhos. Ele jogou a vara de lado e pegou o creme dentro da caixa.
Ele se ajoelhou perto da minha bunda e deu uns beijinhos nas minhas costas enquanto aplicava o creme.
-pode tentar não me desobedecer nessa regra?, Você pode me desafiar de outras maneiras, mas quando eu disser para não gozar, não goze, você quer que eu te ajude a treinar?.
-sim senhor.- disse relaxando com a massagem.- obrigado senhor.- ele sorriu beijando minha cabeça.
-pronto, vá lavar os brinquedos, vou organizar aqui.- me levantei pegando os dois cacetes de borracha e fui para o banheiro.
-------------------------------------------------------autora: capítulo concluído com sucesso.
Gosto de comentários e estrelinhas
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Um relacionamento nada baunilha
CasualeTODOS O PERSONAGENS FORAM CRIADOS PELO AUTOR. Uma história curta com muita putaria pra quem adora esse tipo de coisa. Um dominador e um submisso que se divertem fazendo várias sessões e aproveitando cada momento. Em 6 capítulos a história conta um...