𝗖𝗲𝗻𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗨𝗻𝗱𝗲𝗿𝘁𝗮𝗹𝗲 𝗲 𝗨𝗻𝗱𝗲𝗿𝗮𝘂'𝘀

Sendo caçado

 (Bom, primeiramente eu gostaria de avisar que eu vou ficar um tempo inativo, tive alguns problemas pessoais (e ainda estou tendo), onde meu celular acabou sendo quebrado, e estou escrevendo o capítulo no computador da minha mãe (cujo eu só estou podendo usar de madrugada). Prefiro não entrar em detalhes.  Escrevi esse capítulo para a fanfic não ficar um bom tempo inativa e sem motivo aparente. Não queria deixar facilmente de lado algo que eu realmente gosto de fazer, que é escrever. Vamos ao que interessa! Esse cenário se passa com o Horror!Sans. Não darei "spoilers" aqui, porém é um cenário mais "pesado", digamos assim, então se você for sensível, recomendo não ler). (Me desculpem, eu adoro imaginar cenários com um tema de terror... MAS EU TENHO MUITOS CENÁRIOS BOIOLAS GUARDADOS, AGUARDEM!!!!).

Você acordou no chão da sala de sua casa, sem memória alguma do que havia acontecido antes de você parar ali, desacordado. Sua cabeça doía, uma dor de cabeça passageira, porém insuportável.

Algumas teorias de como você havia parado ali, circulavam por sua mente.

"Eu bebi até cair? Não, não, eu não bebo.'' - Você se questionava. "Alguém ou algo me bateu forte ao ponte de eu desmaiar? Não, eu não sinto dor alguma de pancada?" - As perguntas continuavam.

Você estava prestes a fazer mais uma pergunta pra si mesmo, quando inesperadamente, sua campainha toca.

DING DONG!

O único barulho escutado foi a sua campainha, que havia acabado de tocar. Foi por causa deste som, que você percebeu o silêncio que estava consumindo o local desde que você acordou. Você não se lembrava de uma única vez que a vizinhança do seu prédio tinha ficado em puro e completo silêncio. O primeiro andar, onde você morava, era o mais barulhento de todo o prédio. Aquilo te assustou um pouco. Nem de madrugada o silêncio reinava, seja por brigas ou por músicas altas, algo que lhe tirava o sono, e a paciência.

"Que merda está havendo?!" - Você disse a si mesmo. Não era como se você sentisse falta dos barulhos altos e insuportáveis, mas era estranho e suspeito sem eles.

DING DONG!

A campainha toca novamente. Você não tinha nenhum amigo ou vizinho que tivessem muita intimidade com você pra te visitar. Nenhum parente seu te avisou sobre visita. Então quem seria?

Você se levantou chão, e caminhou lentamente até a porta. Você não se aproximou muito dela, mas o suficiente para conseguir escutar algo lá de fora. Você não escutou nada. Você teria pensado que o vizinho chato ou seja lá quem fosse o esquisito, teria ido embora, se não tivesse escutado uma respiração forte, lenta, e baixa. Certo, você arrepiou de medo. Era legal ver filmes de terror, a menos que fosse você passando pela situação, o que estava acontecendo neste exato momento. 

 "Quem é?!" - Do lado de dentro e com medo de abrir a porta, você perguntou, esperando uma resposta do lado e fora.

Nada podia ser escutado, absolutamente nada. A respiração havia parado. Você sentiu um frio na barriga e um arrepio subindo pelo corpo todo. Dos pés à cabeça. O que era possível de se escutar, era a sua respiração, nada mais. Nenhuma briga, música alta, latido de cachorro da vizinhança, nada. Você escutava um ruído estranho, coisa da sua cabeça. Ainda com medo e mantendo a sua respiração controlada, você se resolveu se afastar lentamente para trás.