Cry Baby {Sally Face} Temp. 2

Cap 23

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Ele começou com leves selinhos antes de iniciar um beijo calmo e lento, sinceramente eu não sabia que estava precisando tanto disso. A mão que segurava a minha seguiu caminho até minha cintura, a apertando firme

Não sei até onde ele quer ir com isso, mas irei deixar ele fazer o que quiser se servir para me redimir com a falta de atenção que lhe dei

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Continuação

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Sal me guiou até a nossa cama, separando o beijo assim que meu corpo descansou no colchão macio. Ele encarou o fundo dos meus olhos, sua pupila estava dilatada, sua mão fazia um leve carinho na minha bochecha

Sal: Eu só vou fazer alguma coisa se você permitir.

S/n: Faça o que quiser

Ele sorriu me beijando novamente, mas agora não se tratava de um beijo calmo, e sim um beijo feroz. Um explorando a boca do outro, ambas as linguas lutado por liderança
Assim que o ar fez falta em ambos os pulmões, Sal passou a fazer uma trilha de beijos molhados da minha mandíbula até meu pescoço, distribuindo ali beijos e chupões

Sal: Você está muito cheirosa, sabia gatinha?

S/n: E-estou é? - Disse com um pouco de dificuldade

Sal: Uhum

Enquanto isso, suas mãos se ocupavam em tirar o short que eu estava usando, fazendo carinho e dando leves apertos na minha coxa depois de conseguir, eu apenas suspirava, aproveitando a sensação

Sal pareceu se cansar de beijar meu pescoço, se afastando e acariciando minha cintura por baixo da blusa, suas mãos contornaram meu tronco levantando a peça de roupa, por fim a tirando. Ele encarou meu sutiã, depois encarou meus olhos

Sal: Pode tirar para mim?

Assenti me sentando na cama e retirando a peça, o vendo sorrir e me empurrar delicadamente até que eu estivesse deitada novamente, ele beijou e distribuiu alguns chupões por toda minha clavícula, descendo sua atenção para meus seios, pondo um em sua boca e o outro segurado com a mão, ele acariciava e apertava o que estava em sua mão e chupava, rodeava com a lingua e mordia o que estava em sua boca

eu suspirava e tentava conter meus gemidos, até por que, tem mais gente em casa, mas ele não estava satisfeito com isso
Sal deixou meus seios de lado e seguiu a trilha de beijos até meu baixo ventre, o mesmo retirou minha calcinha encarando fixamente meu rosto, captando qualquer expressão que meu rosto fizesse

Ainda vidrado em meus olhos, seus beijos descem até minha vulva e sua lingua passeia calmamente pelo interior dela, me forçando a gemer baixo. Senti seus lábios se movendo em um sorriso assistindo minha reação enquanto fazia o mesmo movimento de novo, de novo e de novo, me sentia no céu, era inevitável revirar os olhos em meio a onda de sensações que esse garoto me faz sentir

Ele seguiu ali por um tempinho, penetrando sua lingua no interior da minha intimidade, lambendo toda a extensão da minha vulva ou dando chupões. Aquilo seguiu até as sensações de prazer aumentarem, minha respiração desregular totalmente, meu coração disparar, o corpo aquecer e por fim sentir o líquido viscoso descer da minha intimidade indo direto até a boca dele, que não deixou uma gota se quer escapar

Sal me deixou respirar um pouco, acariciando minha cintura e distribuindo beijos pelo meu pescoço. Assim que minha respiração se acalmou, chamei sua atenção subindo a blusa que o mesmo estava usando, ele me encarou