Mizuki Mei, uma garota misteriosa que conhecia mais sobre Borderland que qualquer um ali, afinal já esteve ali antes, num passado longuicuo, mas que por algum motivo, que não era capaz de compreender, voltou a vir a tona.
Conhecendo Yuzuka Usagi e R...
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PS: Sem data prevista para a postagem do próximo capítulo.
✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊶⊷✶
Mizuki, mizu (瑞), significa "presságio feliz, auspicioso", e ki (希), que quer dizer "esperança". Tudo que faltava na vida da pobre e desafortunada Mizuki Mei, isto porque naquele momento, assim como em muitos outros, lutava contra o tempo para... espera!, na verdade nossa querida protagonista ainda não estava correndo contra o tempo para fazer uma entrega. Nesse momento ela estava ao telefone, do lado de fora do estabelecimento no qual trabalhava a um pouco mais de 1 ano e meio, do outro lado da linha, agarrada a um celular antigo com a bateria quase acabando, estava sua mãe.
- Sim, sim, mãe. Voltarei direto pra casa após o trabalho... sim, sim, não irei passar em nenhum outro lugar para beber - repetia Mizuki, diversas e diversas vezes como um mantra.
- MIZUKI! Os tacos estão prontos, leve logo - gritou seu chefe de dentro da loja, assustando a garota.
Apressando-se para finalizar a ligação, Mei se despediu:
- Mãe, tenho que ir agora. O dever me chama.
- Ok... tome cuidado na rua - alertou a Sra. Mei com a voz séria - E direto pra casa.
- Pode deixar. Agora, tchau, mãe! Te amo. - sussurrou baixinho, dando um beijo estalado próximo ao celular antes de desligá-lo e guardar no bolso, correndo para dentro do estabelecimento.
Agora sim podemos retornar a...ela sinceramente odiava com todas as suas forças quem quer que tivesse sido o engraçadinho a criar um sistema de vendas delivery que se o entregador passasse do tempo estipulado de 30 minutos para fazer a entrega o pedido saia de graça, aquilo era quase uma missão impossível...
...
Na atualidade, em Borderland, seis jovens estavam espalhados no meio de uma das ruas conhecidas como mais movimentadas de Tóquio, esta, que ali, estava deserta, exceto por suas presenças. Logo a frente deles, exposto num grandioso telão projetado por um prédio de anúncios, o decreto de um jogo iniciado brilhava em letras garrafais.
- O jogo ainda não começou... - murmurou Arisu, um tanto incerto.
Ali ele não era capaz de ver qualquer mesa com celulares para efetuar suas inscrições, ou, então, as regras e nome do jogo. Nem mesmo tinha certeza se o jogo havia de fato começado ou não. Mas pelo silêncio e falta de qualquer acontecimento ao seu redor, julgava que a partida ainda estava inativa.
- Já se passou uma hora? - indagou Usagi, olhando ao redor.
- Devem ter esquecido de apertar o botão. - brincou Chishiya, olhando tediosamente para uma placa qualquer.
