O que houve com aquilo de sempre me amar?
Com as promessas que jogávamos ao ar?
A esperança de contigo para sempre ficar?
Quando disse que nunca iria me abandonar?Grite comigo!
Torne-me seu inimigo.
Somente volte para seu abrigo.
Retorne ao meu peito, lugar de onde não devia ter saído.Use-me como desejar.
Embriaga-me com teu olhar.
Permita tuas mãos me acalentar.
Coloque minha cabeça em teu peito para descansar.Seja ao menos meu amigo.
Não me importo se só me quebro contigo.
Sem ti corro um imenso perigo.
Se não voltar, brevemente repousarei no jazigo.
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introspecções de uma mente em caos.
PoesíaUma coletânea de poemas feito em momentos em que meus pensamentos foram tão intensos que se não escritos poderiam ter me sufocado. De temas aleatórios, podendo tratar de amor, solidão, ansiedade e até ser baseados em alguma obra fictícia que me toco...