Hotel Transilvânia

Capítulo 8- Amanhecer

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Drácula conduz Johnny e (S/n) pelo cemitério fora do castelo.

"Oh, você estragou tudo, baby. Você estragou tudo." Ele os repreendeu. "Eu disse para você derrubá-lo. Você vai arruinar meu hotel se eles descobrirem."

"Bem, talvez você esteja apenas com inveja porque as pessoas finalmente estão se divertindo neste lugar, e porque Maven gosta mais da minha irmã do que de você." Johnny resmungou.

"Ah, isso? Isso não foi divertido. Todo mundo correndo, pulando, nadando sem ordem. Isso foi o oposto de diversão."

Drácula se virou para (S/n) e apontou para ela. "E só porque você estava brincando com meu filho, não significa que ele vai se importar mais com você do que com sua própria carne e sangue?!"

(S/n) apenas corou e olhou para o lado, sentindo- se desconfortável com o homem vampiro.

"Você ao menos sabe o que é diversão?" perguntou Johnny.

"Eu inventei a diversão!" Drácula estalou.

Johnny cruzou os braços. "Rapaz, as pessoas erradas conseguem ser imortais."

A boca de Drácula se abriu em choque e sua expressão ficou com raiva. "Olhe para mim."

Dracula rapidamente se abaixou em seus rostos, e Johnny empurrou (S/n) atrás dele. Drácula cobriu a metade inferior de seu rosto com sua capa e seus olhos brilharam vermelhos. (S/n) enterrou o rosto nas costas de Johnny de medo.

"Você não se lembra de nada deste encontro. Você não tem memória deste lugar ou dos monstros que encontrou. Agora vá e nunca mais volte." Drácula declarou.

Johnny balançou a cabeça. "Espere, nunca mais voltar para o hotel?"

Drácula parecia chocado. "O quê? Você deveria ter esquecido o hotel. Eu apenas usei meus poderes para apagar sua memória. Olhei diretamente em seus olhos."

Johnny pôs um dedo no queixo, pensativo. "Huh. Talvez sejam as lentes de contato."

"O quê?"

Johnny apontou para os olhos dele. "Esses pequenos enfeites de plástico que me ajudam a ver melhor."

"Aqui, deixe-me ver se consigo tirá-los daqui bem rápido." Johnny abriu o olho com os dedos e agarrou o globo ocular.

"Oh, isso é a coisa mais nojenta que eu já vi!" Drácula uivou, virando-se.

"Ugh, Johnny, você realmente tem que fazer isso aqui?" (S/n) colocou a mão nos olhos.

"Desculpe, (S/n). Quase consegui."

"Pare de fazer isso. Por favor, pare de fazer isso!" Drácula implorou. "Dedos longe dos globos oculares!"

Drácula se cansou e agarrou as mãos de Johnny, afastando-as de seu rosto.

"Chega! Ouça-me. Vocês dois nunca devem voltar aqui. Vocês devem ficar longe e nunca contar aos humanos sobre este lugar. Ou eu vou rastrear vocês dois e sugar cada grama de sangue de seu corpo até que pareçam murchos Whoopee almofadas!" Ele ameaçou.

"Já!"

Johnny e (S/n) se afastaram, e Drácula se transformou em um morcego e voou de volta para o castelo.

Enquanto os irmãos caminhavam pelo cemitério, Johnny começou a reclamar.

"Não acredito que estamos indo embora, cara. Isso poderia ter sido tão bom! Vou sentir falta daquele hotel."

"Sim... o hotel." (S/n) olhou para trás com tristeza, sabendo que não era do hotel que ela estava chateada por sair.

"O cara estragou tudo. Chupa nosso sangue. Eu deveria ter dito, 'Nós vamos ficar, velho!' Dê a ele um chute de Bruce Lee. Boom! Bem no..."